A Polícia Civil do DF (PCDF), por meio da Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento (DPCEV), efetuou, na noite de quarta-feira (25), a prisão de um indivíduo, em cumprimento a mandado de prisão condenatória expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O mandado está relacionado aos atos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, em Brasília (DF), quando foram registradas invasões e depredações a prédios dos Três Poderes da República.
O indivíduo encontrava-se foragido na Argentina e, na quarta-feira (25/6), decidiu retornar ao Brasil. A prisão foi realizada no momento em que ele adentrava o Distrito Federal, em um ônibus que partira da cidade de Campo Grande (MS).
A prisão foi efetuada com apoio da Polícia Rodoviária Federal.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) promoveu, no sábado (12), a 2ª edição de sua exposição no DF Plaza Shopping. O evento, que ofereceu ao público uma imersão no cotidiano de uma instituição essencial para a Segurança Pública da capital, transformou-se em um espaço de interação e aprendizado sobre o trabalho policial.
Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto a estrutura e a atuação da corporação. Houve a exibição de equipamentos, viaturas e materiais utilizados no dia a dia da polícia. A mostra também apresentou os diversos departamentos e especialidades da PCDF, evidenciando a importância da instituição na investigação e combate ao crime e buscando uma maior aproximação com a comunidade.
Durante o evento, papiloscopistas do Instituto de Identificação (I.I.) demonstraram trabalhos periciais papiloscópicos e forneceram informações sobre a nova Carteira de Identidade Nacional. Já os peritos criminais do Instituto de Criminalística (IC) apresentaram exames realizados pelo Laboratório de Balística Forense, ilustraram confrontos balísticos e exibiram um vídeo institucional sobre a rotina e os equipamentos utilizados no departamento.
A equipe de antropologia forense do Instituto de Medicina Legal (IML) levou ao público parte de seu acervo antropológico, que abordava a identificação humana e as circunstâncias de morte. A Divisão de Operações Especiais (DOE) também marcou presença com uma apresentação da Seção de Operações com Cães, seguida de uma demonstração prática de busca por entorpecentes, que ressaltou o treinamento especializado dos cães policiais. A Divisão de Telecomunicações (Ditel) apresentou os terminais de rádio digital, fixo, móvel e portáteis e permitiu que o público manuseasse os equipamentos.
Além disso, as Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam I e II) e a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, ou por Orientação Sexual, ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) estiveram presentes distribuindo materiais informativos sobre os crimes sob suas respectivas investigações. A Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA/Cepema) também participou oferecendo esclarecimentos sobre maus-tratos a animais e distribuindo material educativo com orientações legais e canais de denúncia.
Com entrada franca, a exposição foi uma experiência educativa e interativa para pessoas de todas as idades e proporcionou um contato mais próximo com o trabalho investigativo da PCDF.
Assessoria de Comunicação - ASCOM/PCDF
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal, por intermédio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado, do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACO/DECOR), em conjunto com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) deflagraram a Operação “Toque De Midaz”, com o objetivo de combater organização criminosa atuante no Distrito Federal voltada para prática do crime de cartel por meio de uma cooperativa médica. O grupo investigado, valendo-se de sua posição dominante no mercado de anestesias do DF, estaria adotando práticas anticompetitivas e condutas ilícitas, como medidas coercitivas para controlar o mercado de serviços de anestesiologia e intimidar profissionais que não se alinham às suas diretrizes. As práticas investigadas ainda incluiriam ameaças de descredenciamento, exclusão da cooperativa e outras formas de coerção aos médicos anestesistas.
As investigações também apontam que os suspeitos integram um grupo criminoso estruturado e estável, o qual vem operando por anos no setor de serviços médicos anestesiológicos do Distrito Federal, por meio de cooperativa. Entre as práticas ilegais restou evidenciado o controle exclusivo de grupos profissionais em hospitais estratégicos do DF, impedindo a entrada de novos profissionais e restringindo a concorrência; a exclusividade na negociação de tabelas de honorários médicos com operadoras de planos de saúde privados, eliminando a livre concorrência e impondo valores abusivos; e restrições à atuação de médicos autônomos mediante ameaças físicas e psicológicas contra anestesiologistas que optassem por atuar de maneira independente. Em meio a esta conduta, foi identificada, supostamente, a formação de cartel, impactando diretamente a concorrência, os consumidores e a qualidade dos serviços médicos, tanto no setor privado quanto na rede pública.
Nessa etapa da investigação, as diligências visam o cumprimento de sete mandados de Busca e Apreensão contra os principais membros da Cooperativa e médicos que praticaram constrangimento ilegal contra outros profissionais que não se alinharam às condutas do grupo dominante. A Operação ainda contou com o apoio da Divisão de Inteligência Policial (DIPO/PCDF). Os alvos poderão responder, a depender de sua participação no esquema, pelo cometimento dos delitos de organização criminosa, formação de cartel, constrangimento ilegal e lavagem de dinheiro.
A Operação foi batizada “Toque de Midaz” em referência ao personagem da mitologia grega “Midas”, conhecido por sua ambição exagerada, muito ganancioso, que possuía muitas riquezas, mas sempre desejava aumentar suas posses, porém nesse caso escrito com a letra “Z” ao final, em alusão ao medicamento Midazolam, utilizado para sedação em procedimentos de anestesia.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está reforçando suas ações de segurança durante o período do Carnaval, visando combater crimes como roubos e furtos de aparelhos celulares. Com um trabalho estratégico e integrado, a instituição intensificará as investigações para identificar os responsáveis pelo crime, além de promover a restituição dos aparelhos aos seus proprietários.
Com o apoio de tecnologias avançadas e parcerias com operadoras de telefonia, a PCDF busca respostas rápidas e eficazes diante dessas ocorrências. “Além disso, reforçamos a importância da prevenção e da conscientização da população para minimizar riscos, pois, como em qualquer grande evento, também se exige atenção redobrada com a segurança por parte da população”, explica o delegado Tiago Carvalho, diretor da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRF II) da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) da PCDF.
Entre as ações já realizadas pela PCDF, destaca-se a Operação Mobile, que ocorreu nos meses de janeiro e fevereiro de 2024, abrangendo o período carnavalesco. A megaoperação envolveu o Departamento de Inteligência, Tecnologia e Gestão da Informação (DGI), o Departamento de Polícia Circunscricional (DPC) e o Departamento de Polícia Especializada (DPE). Foram encaminhadas 2.481 consultas de celulares roubados ou furtados às operadoras, resultando na identificação e responsabilização dos envolvidos nos crimes e na recuperação de centenas de aparelhos.
A PCDF alerta que a repressão a esses delitos é rigorosa e destaca a mensagem clara aos criminosos: “Não vale a pena roubar ou furtar celulares no Distrito Federal”.
Dicas de segurança para o Carnaval:
✔ Mantenha o celular em local seguro – Evite bolsos traseiros ou locais de fácil acesso.
✔ Use o celular com atenção – Evite manuseá-lo em locais movimentados ou com pouca iluminação.
✔ Não exiba o celular em público – O uso em aglomerações pode chamar a atenção de criminosos.
✔ Ative bloqueios e rastreamento – Configure senhas, biometria e aplicativos como "Encontre Meu Dispositivo" (Android) e "Buscar Meu iPhone" (iOS).
✔ Cadastre-se no Programa Celular Seguro do MJSP – Medida que agiliza o bloqueio do aparelho em caso de roubo ou furto.
O que fazer em caso de roubo ou furto:
✔ Registre um boletim de ocorrência – Acesse a Delegacia Eletrônica (www.pcdf.df.gov.br) ou procure uma delegacia.
✔ Bloqueie o chip do celular – Entre em contato com a operadora de telefonia.
✔ Altere senhas de aplicativos e redes sociais – Proteja suas contas bancárias e e-mails.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
O Departamento de Inteligência, Tecnologia e Gestão da Informação – DGI, por meio da Coordenação de Inteligência, promoveu o Ciclo de Palestras com Foco em Ações de Inteligência com o tema "Combate ao Extremismo Violento", na data de ontem, 11 de fevereiro de 2025, no Auditório da Delegacia Geral de Polícia Civil.
A iniciativa ocorre em um momento oportuno, uma vez que o Dia Internacional para a Prevenção do Extremismo Violento é celebrado no dia 12 de fevereiro e a PCDF é pioneira na criação da Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento (DPCEV), vinculada à Coordenação de Inteligência da PCDF, com competência para atuação em casos relacionados a essa temática.
A abertura oficial contou com as boas-vindas do diretor do Departamento de Inteligência, Tecnologia e Gestão da Informação (DGI), Saulo Ribeiro Lopes, e em seguida, o evento apresentou uma sequencia de palestras que abordaram diferentes aspectos do enfrentamento ao extremismo violento, desde a contextualização até as estratégias de prevenção e combate.
Os temas foram apresentados por especialistas da PCDF e da Polícia Federal, trazendo um panorama aprofundado sobre a atuação policial nesse campo.
Os painéis discutiram:
A Criação da Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento – DPCEV e Casos de extremismo violento ideologicamente motivados investigados pela PCDF– Maurílio Coelho Lima (Coordenação de Inteligência – PCDF)
O Enfrentamento ao Terrorismo – Philip Villar McComish (Divisão de Enfrentamento ao Terrorismo – Diretoria de Inteligência Policial – PF)
Agressores ativos: contexto, histórico e enfrentamento no Brasil – Felipe Teixeira Gabriel (Divisão de Apoio Logístico Operacional – PCDF)
Aspectos jurídicos do extremismo violento – Fabrício Augusto Machado Borges Paiva (Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento – PCDF)
O evento reforçará o compromisso do PCDF com a capacitação de seus profissionais e o aprimoramento das estratégias de inteligência para o enfrentamento de ameaças contemporâneas à segurança pública.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação.
Nesta quinta-feira (19), a Polícia Civil do DF (PCDF) devolveu 135 aparelhos celulares aos proprietários legítimos. Essa ação é resultado da Operação Mobile realizada no âmbito do Distrito Federal pelos Departamentos de Polícia Circunscricional (DPC) e de Inteligência, Tecnologia e Gestão da Informação (DGI). A iniciativa também foi deflagrada por várias polícias civis de diversos Estados do Brasil.
Os celulares roubados ou furtados foram recuperados pela PCDF, com o trabalho de inteligência policial e de equipes de investigação das delegacias.
A entrega desses aparelhos aos verdadeiros donos ocorreu no auditório do Edifício-Sede da Delegacia-Geral da PCDF.
A primeira fase da operação foi realizada ao longo do mês de outubro de 2024. Na ocasião, 184 aparelhos furtados ou roubados foram restituídos aos proprietários.
De janeiro de 2021 até agosto de 2024, foram recuperados 12 mil celulares através das investigações e ações realizadas pelas Delegacias Circunscricionais da PCDF. Com a implementação do projeto, espera-se aumentar as apreensões e restituições de aparelhos, bem como realizar prisões de receptadores.
A PCDF alerta a população para o combate ao crime de receptação de celulares: ao adquirir o celular, exija nota fiscal e verifique a procedência do aparelho. A compra de celulares, produtos de crimes, contribui para a impunidade dos criminosos e financia outras atividades ilícitas.
É importante também que a população denuncie qualquer atividade suspeita.
Assessoria de Comunicação – PCDF
PCDF, excelência na investigação
Na madrugada desta sexta-feira (29), uma equipe da Corpatri, com o apoio da Dipo, prendeu em flagrante, pelo crime de extorsão, uma mulher de 53 anos.
A investigada, natural de Araguari (MG), estava temporariamente no Distrito Federal junto ao marido, devido a compromissos de trabalho. Decidida a encerrar o relacionamento e iniciar uma nova vida, ela arquitetou uma farsa ao simular o próprio sequestro. O objetivo era levar o esposo a depositar uma quantia significativa em sua conta bancária como pagamento de resgate.
De acordo com as investigações, a mulher fingiu uma viagem de carro a Araguari no dia 27 de novembro, mas permaneceu na cidade de Planaltina (DF). Na noite de 28 de novembro, ela enviou mensagens ao celular do marido exigindo o suposto resgate. Para dificultar a identificação da fraude, a autora utilizou inteligência artificial na redação dos textos, imitando termos e formatos frequentemente usados por criminosos reais.
Preocupado, o esposo procurou a 30ª Delegacia de Polícia e registrou a ocorrência. A Corpatri foi acionada e iniciou uma série de diligências para apurar o caso. Após intensas investigações, os agentes desvendaram a farsa, culminando na prisão da suspeita.
A Polícia Civil destacou que o uso de ferramentas tecnológicas, como a inteligência artificial, tem se tornado um desafio crescente nas investigações criminais. Contudo, o trabalho integrado das equipes permitiu o esclarecimento rápido dos fatos e a responsabilização da autora.
A mulher permanece à disposição da Justiça.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) realizou, nesta quarta-feira (23), solenidade para apresentar o resultado da Operação Rastreamento Final.
A primeira fase da operação, realizada ao longo do mês de outubro de 2024, teve como objetivo principal a restituição de celulares furtados e roubados, os quais foram restituídos a seus legítimos proprietários durante o evento.
O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, e o Delegado-Geral da PCDF, José Werick de Carvalho, falaram sobre o projeto de recuperação dos telefones - em fase de implementação no Distrito Federal a partir deste mês.
Vale destacar que, de janeiro/21 até agosto/24, foram recuperados mais de 12 mil aparelhos celulares por meio das investigações e ações realizadas pelas delegacias circunscricionais da PCDF. Com a implementação do projeto, o objetivo é aumentar as restituições de aparelhos, bem como realizar prisões de receptadores.
A PCDF alerta a população para auxiliar no combate ao crime de receptação de telefones: ao adquirir um celular, exija nota fiscal e verifique a procedência do aparelho. É importante destacar que a compra de aparelhos produto de crimes contribui para a impunidade dos criminosos e financia outras atividades ilícitas.
A Polícia Civil do DF solicita que a população denuncie qualquer atividade suspeita, através dos canais de denúncia.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Polícia Civil realiza coletiva de imprensa para apresentar o projeto de recuperação de celulares no DF, informar resultado das apreensões e reforçar o combate ao crime no DF.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) realiza, nesta quarta-feira (23), às 10h, coletiva de imprensa, no auditório do Edifício-Sede da Delegacia-Geral da PCDF, para apresentar o resultado da 1ª fase da Operação Rastreamento Final.
A 1ª fase da operação, realizada na primeira quinzena do mês de outubro de 2024, teve como objetivo principal a recuperação de celulares furtados e roubados e culminou na recuperação de 184 aparelhos, os quais serão restituídos a seus legítimos proprietários durante o evento.
O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, e o Delegado-Geral da PCDF, José Werick de Carvalho, irão informar sobre o projeto de recuperação de celulares—em fase de implementação no Distrito Federal a partir deste mês.
Vale destacar que, de janeiro de 2021 até agosto de 2024, foram recuperados mais de 12 mil aparelhos de telefonia celular por meio das investigações e ações realizadas pelas delegacias circunscricionais da PCDF. Com a implementação do projeto, objetiva-se aumentar as restituições de aparelhos, bem como realizar prisões de receptadores.
A PCDF alerta a população para o combate ao crime de receptação de celulares: ao adquirir o celular, exija nota fiscal e verifique a procedência do aparelho. É importante destacar que a compra de celulares, produto de crimes, contribui para a impunidade dos criminosos e financia outras atividades ilícitas.
A Polícia Civil do DF solicita que a população denuncie qualquer atividade suspeita, através dos canais de denúncia.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Na manhã desta quarta-feira (24), a Escola Superior de Polícia Civil (ESPC), o Instituto de Criminalística (IC), o Instituto de Identificação (II), a Coordenação de Crimes Patrimoniais (Corpatri) e a Divisão de Inteligência da PCDF realizaram um treinamento com os chefes de segurança dos principais shoppings centers do Distrito Federal.
O treinamento teve como objetivo estreitar as relações entre as instituições privadas e a Policia Civil do DF, aprimorando técnicas de atuação em crimes patrimoniais e outras modalidades criminosas ocorridas nos estabelecimentos.
Foram ministradas palestras relacionadas a técnicas periciais utilizadas pela PCDF para identificação de criminosos, bem como estratégias de investigação voltadas para crimes ocorridos em shopping centers.
Recentemente, criminosos oriundos de outros países realizaram uma série de crimes contra estabelecimentos localizados em shoppings do DF, fazendo surgir a necessidade desse treinamento.
Participaram do treinamento 41 chefes de segurança de shopping centers.
Assessoria de Comunicação - Ascom/DGPC
PCDF, excelência em investigação