Longe de ser um tema superficial, já é comprovado que a felicidade traz resultados positivos para organizações de todos os setores, mas o que é preciso fazer para promover mais satisfação no ambiente de trabalho?
Esta é a proposta de solução do Serh Feliz, Programa inovador da PCDF que é realizado e executado pela equipe da Policlínica neste mês de março, quando é comemorado o Dia Internacional da Felicidade (20), instituído pela ONU desde 1993.
Sob a direção de Zildinai França de Oliveira, e coordenação de Danielle Currlin e Roberto Vinuales, o projeto é realizado todas as sextas-feiras, das 9h às 12h, nos auditórios do Complexo da PCDF (dias 03, 10, 17, 24 e 31 de março de 2023). A primeira turma vai concluir o programa na sexta (31).

São vários os benefícios indicados por pesquisas realizadas e comprovadas pelo mundo: pessoas felizes são 31% mais produtivas (Universidade da Califórnia), 300% mais criativas e inovadoras (Havard Business Review), vendem 37% mais (Universidade da Califórnia), tendem a se relacionar positivamente com os colegas, são menos acometidas por doenças decorrentes do trabalho como depressão, ansiedade e burnout, além de serem 50% menos propensas a acidentes de trabalho (Gallup - 2022).


Contudo, o que mais se percebe sobre o tema “felicidade organizacional” é que, independente das circunstâncias externas, muitos profissionais costumam entrar em padrões autossabotadores e vitimistas, quando colocam o foco no lado negativo dos acontecimentos diários, sem perceber o poder destrutivo que isso causa em suas vidas e em seus relacionamentos. O ser humano tende a se redimir da responsabilidade pelo seu próprio bem-estar como que se isso não fosse necessário para sua sobrevivência emocional. “Para isso, existem ferramentas que líderes e liderados podem aprender e potencializar para que tenham o melhor dos resultados em todos os aspectos possíveis”, garante a especialista em Psicologia Positiva, Danielle Currlin.
Direcionado a gestores, servidores da PCDF, demais forças de Segurança, órgãos públicos e agentes de Qualidade de Vida no Trabalho, o Programa Serh Feliz trabalha, em cinco encontros de até três horas de duração, competências emocionais, culminando na melhoria dos relacionamentos interpessoais e na consequente produtividade em todas as áreas da vida, potencializando a inteligência emocional positiva para a promoção de mais bem-estar, qualidade de vida no ambiente organizacional, com base na Metodologia da Psicologia Positiva, da Psicologia Cognitiva Organizacional e do Coaching Executivo.

A próxima turma está prevista para junho/2023.
Interessados podem fazer sua pré-inscrição pelo e-mail:
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Veja depoimentos:
“O Programa Serh Feliz é uma semente que contém informações para uma mudança de paradigmas na vida pessoal, profissional e financeira. Oferece ferramentas para um despertar do nosso mundo psicossocial, ajudando a ver como somos e agimos diante dos nossos obstáculos diários e nos oferecendo ferramentas para alcançarmos um equilíbrio em vários aspectos da vida e darmos os devidos valores aos relacionamentos e a nós mesmos.” Márcio Aragão – DRM/PCDF
Gostaria de agradecer à PCDF pois, através desses encontros com a Danielle e com o Roberto, pude me reinventar! Por meio desses valorosos profissionais, temos recebido preciosas dicas que estou aplicando no trabalho. Esses encontros matinais têm nos proporcionado momentos de alegria, reflexão e autoconhecimento. Espero poder participar dos próximos eventos, pois, é um momento em que paramos e olhamos para nós. É certo que: se estamos bem, contagiamos quem está ao nosso lado! Se puder resumir esses encontros em uma palavra: GRATIDÃO! Hana Rubia Deflon – Servidora do GDF
“O programa Serh Feliz te chama pra consciência. De si, do outro e do mundo. Tem sido uma experiência magnífica o estímulo para me conhecer melhor e observar minhas emoções, podendo ser protagonista das minhas reações. Em resumo: o conhecimento adquirido no programa é tão importante que deveria ser ensinado na escola!” Evelin Campos – CBMDF