A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 18 ª Delegacia de Polícia, cumpriu na manhã desta quarta-feira (14), mandado de busca e apreensão, que resultou na localização de uma pistola, utilizada em disparo para o alto, nas dependências de um supermercado, em Brazlândia.
O fato ocorreu no dia 18 de maio deste ano, por volta das 22h, quando um indivíduo chegou ao supermercado conduzindo um veículo com o som em volume excessivo. Após ser advertido por um segurança para reduzir o som, o motorista deixou o local afirmando que retornaria. Cerca de dez minutos depois, voltou em outro veículo, sacou uma pistola e ameaçou o segurança na entrada do estacionamento. Em seguida, ingressou no local, deu meia-volta e, ao sair, efetuou um disparo para o alto, fugindo logo depois.
As investigações apontaram que o suspeito é atirador desportivo (CAC). Na manhã de hoje, os policiais civis localizaram e apreenderam a arma de fogo na residência do investigado, situada em uma chácara no bairro Cascalheira, em Brazlândia.
O homem foi indiciado pelo crime de disparo de arma de fogo (art. 15 da Lei nº 10.826/2003), cuja pena varia de dois a quatro anos de reclusão. A PCDF também comunicou à Polícia Federal para adoção de medidas voltadas à cassação do registro de atirador desportivo do investigado.
Assessoria de Comunicação – PCDF
PCDF, excelência na investigação
Na manhã de hoje (17), policiais civis da 18ª DP prenderam, preventivamente, duas mulheres suspeitas de enganar proprietários rurais de Brazlândia e causar um prejuízo de R$ 500 mil.
Segundo apurado, as duas mulheres – mãe e filha – se especializaram em enganar pequenos proprietários rurais, passando-se por compradoras de terras.
Elas procuravam propriedades rurais à venda e, após fechar o negócio, inventavam despesas referentes ao georreferenciamento da área e à entrada do dinheiro no país – e, segundo a dupla, o dinheiro estaria depositado em Zurique, na Suíça.
De acordo com as investigações, essas despesas eram cobradas dos proprietários, como condição para o pagamento da terra. Após os proprietários depositarem o dinheiro, a dupla desistia do negócio e não restituía os valores aos proprietários.
Entre maio de 2024 e abril de 2025, as duas mulheres fizeram três vítimas em Brazlândia, duas em Vicente Pires e uma em Ceilândia, recebendo vantagem ilícita de R$ 500 mil. “Um único proprietário rural de Brazlândia pagou à dupla R$ 320 mil”, destaca o delegado-chefe da 18ª DP, Luiz Fernando Cocito.
Ainda segundo Cocito, uma das presas já havia sido condenada em 2019 por crimes de estelionato e falsidade ideológica, ocorridos em Ceilândia.
Assessoria de Comunicação/DGPC
PCDF, excelência na investigação!
Nesta quinta- feira (18), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 18ª DP, deflagrou a Operação Electi e cumpriu três mandados de busca em Brazlândia e Taguatinga. A operação desarticulou uma associação criminosa suspeita de fraudar pesquisas de preço para contratações com escolas de Brazlândia no ano de 2023, no âmbito do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira da Secretaria de Educação (PDAF).
A investigação iniciou-se há um ano, após unidade policial receber denúncia anônima indicando o superfaturamento de contratos emergenciais de obras em escolas públicas de Brazlândia. Foram analisados todos os 33 processos de prestação de contas das unidades escolares de Brazlândia no ano de 2023. Foi constatado que 113 contratações tiveram a competição simulada. O montante envolvido nessas contratações é de R$ 964.240,00.
Os contratos envolvem serviços de manutenção das escolas e instalação de equipamentos diversos. A apuração indica que um casal de empresários da cidade e uma funcionária estavam ajustados – com permanência, estabilidade e divisão de tarefas – para fraudar pesquisas de preços e superfaturar contratos com escolas da cidade de Brazlândia. Para tanto, eram criadas empresas “de fachada”, que emitiam orçamentos falsos, simulando concorrência com empresas do casal, que sempre venciam a disputa. Foram detectadas seis empresas “de fachada”.
O casal que estava à frente das negociatas era responsável pelas empresas que tinham a finalidade de trazer aparência de concorrência às pesquisas, com a emissão de orçamentos falsos. As empresas não foram localizadas em diligências policiais e fiscais. Os agentes detectaram transações de valores entre empresas que se apresentavam como concorrentes.
A funcionária do casal era verdadeira “testa de ferro” e cedia regularmente dados pessoais para abertura de contas e circulação dos valores recebidos da Associação de Apoio a Diretoria Regional de Ensino de Brazlândia e das escolas da cidade.
Os três mandados de busca foram cumpridos na Vila São José de Brazlândia e em Taguatinga, respectivamente, na residência do casal e em duas empresas dos envolvidos. A investigação, que envolve os crimes de associação criminosa e falsificação de documento particular, contou com o apoio da Receita do Distrito Federal.
"Electi", em latim, significa "escolhidos" ou "eleitos".
Assessoria de Comunicação – PCDF
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Na manhã de quinta-feira (24), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 18ª DP (Brazlândia), deflagrou a Operação Gold Fly e cumpriu cinco mandados de busca, além do bloqueio judicial de 38 imóveis. Os mandados foram cumpridos em Brazlândia e Niquelândia.
É a maior quantidade de imóveis já bloqueada pela PCDF em operação contra a agiotagem no Distrito Federal. Entre os bens imóveis bloqueados há apartamentos na Asa Sul e Norte, Setor Hoteleiro Norte, Águas Claras, Taguatinga, Samambaia, Brazlândia e Águas Lindas de Goiás.
A medida de indisponibilidade também alcançou duas propriedades rurais na cidade de Brazlândia. A operação policial mira uma organização criminosa familiar voltada a delitos de usura e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, o líder do grupo atuava como agiota na cidade de Brazlândia há pelo menos 10 anos e ocultava os valores sujos em contas de parentes. O dinheiro da agiotagem também era dissimulado em aplicações variadas e empresas de fachada, registradas em nome de parentes. A lavagem também envolvia o registro de imóveis adquiridos com valores da agiotagem em nome de parentes.
Segundo a investigação, o grupo movimentou R$ 90,5 milhões nos últimos cinco anos. O líder do grupo emprestava dinheiro a juros de 6% a 10% e exigia como garantia a outorga de procurações com plenos poderes de imóveis e veículos.
A ação é desdobramento da Operação Old West, deflagrada em dezembro de 2023, que apurou lavagem de valores desviados do sistema de bilhetagem do extinto DFTRANS. Foram cumpridos, à época, mandados de prisão e busca em Brazlândia. Naquela ocasião, durante cumprimento de mandado de busca, foram encontradas na residência do investigado numerosas cártulas de cheques de terceiros, totalizando o montante de R$ 3,5 milhões, além de anotações que demonstravam a cobrança dos juros abusivos.
Assessoria de Comunicação – PCDF
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Na manhã desta quarta-feira, 2 de abril, policiais civis da 18ª DP (Brazlândia) prenderam preventivamente um sujeito que se passava por dono de chácaras para eventos de Brazlândia.
O investigado foi preso em casa, no Sol Nascente, onde também foi cumprido mandado de busca.
Os anúncios falsos eram feitos nas redes sociais Instagram e Facebook, e utilizavam fotos de chácaras situadas em Brazlândia. Quando as vítimas faziam contato com o investigado, ele passava detalhes do contrato de aluguel e exigia um sinal para assegurar a locação do espaço. Após os pagamentos, o golpista deixava de responder as mensagens das vítimas.
Segundo se apurou, para dificultar o rastreio do dinheiro, o autor se valia de "conteiros", que cediam contas para recebimento dos valores das fraudes. Também foi apurado que o golpista costumava fazer compras online e indicar para as vítimas a conta do vendedor para pagamento da suposta locação.
A 18ª DP iniciou as investigações ao tomar conhecimento de um morador de Brazlândia que foi enganado pelo golpista. Todavia, durante as diligências, foram encontradas outras 10 (dez) vítimas do mesmo criminoso no Distrito Federal.
O preso já tinha se envolvido em delito de estelionato no passado.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
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A Polícia Civil do DF (PCDF), por intermédio da 18ª DP (Brazlândia), investiga suposto esquema de corrupção e irregularidades dentro do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran/DF). A apuração aponta suspeitas de advocacia administrativa, corrupção passiva, inserção de dados falsos em sistema de informações e condescendência criminosa.
Nesta segunda-feira (17), a 18ª DP, com o apoio da Corregedoria do Detran/DF, cumpriu quatro mandados de busca e apreensão contra dois investigados, incluindo a realização de diligências nas unidades do Detran/DF de Brazlândia e do SIA, vinculadas aos servidores suspeitos. As buscas aconteceram em Brazlândia, no Incra 09, no SIA e na Ponte Alta – Gama/DF. Durante as buscas, foram apreendidos documentos, computadores, celulares e dispositivos eletrônicos que podem conter provas adicionais sobre o esquema.
As investigações começaram a partir de denúncias registradas na Ouvidoria do Distrito Federal, indicando que dois servidores do Detran/DF estariam emitindo Autorizações para Transferência de Propriedade do Veículo (ATPV-e) sem a exigência de documentação obrigatória. Em troca, os investigados cobrariam valores indevidos dos interessados, estabelecendo um sistema paralelo de atendimento ilegal.
O modus operandi dos envolvidos consistia na facilitação de serviços para proprietários de agências de veículos, sem seguir os normativos legais. Segundo a apuração da PCDF, os servidores recebiam aproximadamente R$ 50 para cada documento emitido de maneira irregular. Além disso, parte dos investigados estaria envolvida diretamente na compra e venda de veículos, acumulando benefícios financeiros indevidos ao burlar procedimentos internos de fiscalização.
As informações encaminhadas à 18ª DP revelaram que quase metade das emissões realizadas por um dos investigados apresentavam irregularidades graves, incluindo a ausência de documentos essenciais e a inexistência de registros processuais.
As investigações identificaram, ainda, 14 transações envolvendo compra e venda de veículos por um dos suspeitos, reforçando os indícios de atividade econômica irregular por parte do servidor público.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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Nesta quarta-feira (12), a Polícia Civil do Distrito Federal – PCDF, por intermédio da 18ª DP (Brazlândia), com apoio da Polícia Civil de Goiás – PCGO, cumpriu (oito) mandados de prisão temporária na cidade de Goiânia/GO.
Os presos são investigados pela participação em pelo menos 62 sessenta e dois crimes de estelionato no Distrito Federal, entre 2023 e 2024. Cinco vítimas são da cidade de Brazlândia/DF.
A operação desmantelou um esquema de fraudes no pagamento antecipado de diárias para falsas pousadas do município goiano de Pirenópolis.
De acordo com as investigações, os estelionatários criavam perfis falsos de pousadas de Pirenópolis/GO nas redes sociais, especialmente no Instagram, e ofereciam diárias a preços atraentes. As vítimas eram induzidas a realizar pagamentos via PIX, após negociações por meio de mensagens no WhatsApp, em que os criminosos se passavam por donos ou responsáveis legais das pousadas.
Durante as conversas, os estelionatários geravam contratos falsos, inclusive com timbres e logomarcas das pousadas, para dar impressão de legitimidade à negociação. Após o pagamento, as vítimas eram bloqueadas no WhatsApp. Muitas vítimas foram até as pousadas e só perceberam a fraude ao chegar em Pirenópolis/GO.
A investigação revelou que o esquema envolvia uma estrutura hierarquizada, com divisão de tarefas e uso de diversas contas bancárias e códigos PIX, e inúmeros perfis falsos da rede social Instagram.
A apuração levou à identificação de oito indivíduos, os quais, previamente ajustados, montavam os perfis e executavam os golpes. Todos foram presos na manhã de hoje, em Goiânia/GO, em ação conjunta da PCDF e PCGO, que também cumpriu sete mandados de busca. A operação Sem Reservas envolveu efetivo de quase 60 policiais civids.
Os mandados foram expedidos pelo Juiz da Vara Criminal e Tribunal do Júri de Brazlândia.
Essa é a segunda operação da PCDF que mira golpes de falsas pousadas de Pirenópolis/GO. A primeira operação, intitulada Operação Pireneus, foi deflagrada em novembro de 2024 e prendeu três pessoas. Todos já figuram como réus em ação penal de crimes de estelionato e organização criminosa.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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Na manhã desta terça-feira, 18, a Polícia Civil do DF, por ação da 18ª DP (Brazlândia), prendeu preventivamente mais uma pessoa envolvida no ataque à agência do Banco do Brasil daquela cidade.
O autor, 39 anos, foi preso em Ceilândia nas primeiras horas da manhã, em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pelo Juiz do Plantão Judicial.
Ele está envolvido no planejamento da empreitada e na aquisição de ferramentas, discos de corte e petrechos utilizados no furto.
Outro participante, que atuou em idênticas tarefas, também foi identificado pela PCDF. Trata-se de DANIEL DA SILVA MOREIRA, 46 anos, que se encontra foragido.
A imagem do foragido está disponível em todas as delegacias do DF. Denuncie. Disque-Denúncia. O crime aparece. Você não!
Assessoria de Comunicação Ascom/DGPC
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Na tarde de segunda-feira (10), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 18ª DP, prendeu um homem acusado de homicídio.
O crime foi cometido no dia 9 de abril de 2024, em Cascalheira, localizada em Brazlândia. De acordo com a delegacia, inicialmente foi registrada uma ocorrência de morte por afogamento, em razão do corpo ter sido encontrado debruçado sobre uma caixa d’água.
O registro do fato foi realizado pelo próprio autor. Ele informou que, após passar o dia consumindo bebida alcoólica com a vítima, teria ido à casa de outro amigo e a vítima teria permanecido sozinha na chácara. Ele narrou, ainda, que teria passado cerca de 40 min na casa desse amigo e, ao retornar, havia encontrado a vítima com a cabeça afogada em uma caixa d’agua.
Posteriormente, os laudos de Perícia Criminal e Exame de Corpo de Delito (laudo cadavérico) mudaram o curso das investigações ao concluírem que a morte da vítima teria sido por meio de esganadura ou estrangulamento, possivelmente através de um golpe conhecido como “mata-leão”. Os peritos também concluíram que a vítima foi assassinada em local diverso de onde o corpo foi encontrado e, após estar inconsciente, teria sido arrastada até a caixa d’água onde o corpo foi localizado.
Após diligências e análises técnicas realizadas pelos investigadores da 18ªDP, concluiu-se que autor e vítima tiveram uma discussão motivada por um aparelho celular e, após entrarem em vias de fato, o envolvido teria matado a vítima com o golpe. Após a vítima ficar inconsciente, o autor a arrastou até a caixa d’água na tentativa de simular um afogamento.
Após reunir provas suficientes da autoria do crime, a autoridade policial representou pela prisão preventiva do investigado e cumpriu o mandado de prisão. O investigado, que pode responder por homicídio duplamente qualificado, caso condenado, pode receber pena que varia de 12 a 30 anos de prisão.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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A Polícia Civil do Distrito Federal, por intermédio do trabalho investigativo da equipe da 18ª DP, realizou, na noite dessa segunda-feira (10), a prisão em flagrante de um dos autores do furto qualificado à agência do Banco do Brasil de Brazlândia, ocorrido na madrugada do último domingo (9).
Segundo as apurações, a ação foi orquestrada por pelo menos quatro criminosos que vivem em uma casa vizinha à agência bancária. Eles entraram na agência pelo telhado e conseguiram acessar um dos banheiros. Em seguida, destruíram a parede e arrombaram o cofre, subtraindo cerca de R$ 70 mil.
Ainda segundo as investigações, os autores se dividiram em tarefas e monitoraram as adjacências do banco durante o final de semana. Também se apurou que, no dia seguinte ao ataque, o grupo se reuniu em um restaurante rural da cidade e exibiu parte do dinheiro furtado.
O sujeito preso em flagrante na noite de hoje gozava de saída temporária no dia do furto. Ele já praticou seis roubos. A PCDF pediu ao Juiz do Plantão Judicial a prisão preventiva dos outros três envolvidos. O paradeiro deles é desconhecido. Todos eles já se envolveram em delitos de roubo.
As fotografias digitais dos foragidos estão disponíveis em todas as unidades da PCDF.
Seguem os nomes dos criminosos:
GLEISON PEREIRA SILVA, LUÍS RICARDO NUNES DE FARIA SANTOS, alcunha “BOLÃO” e EDSON TAUBINGER, alcunha “GALEGO”, tendo por pressuposto a possível da prática do crime previsto no art. 155, § 4º, do Código Penal. (Furto qualificado)
Assessoria de Comunicação/Ascom/DGPC
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