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Mostrando itens por tag: 5ª DP

A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou, em ação da 5ª DP, nas primeiras horas da manhã de hoje, 6/8, a Operação Nêmesis, voltada ao combate ao desvio e comercialização irregular de cetamina, substância anestésica de uso controlado no meio veterinário, mas frequentemente desviada para fins ilícitos. O uso abusivo da substância ganhou notoriedade após os falecimentos da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Didja Cardoso, e do ator Matthew Perry, ambos com indícios de intoxicação por cetamina.

A cetamina, embora aprovada para uso em animais de grande porte, tem sido cada vez mais empregada como droga recreativa, especialmente em festas clandestinas, provocando efeitos psicoativos severos. Entre os efeitos colaterais estão a dissociação mental, alucinações, dependência química e, em casos extremos, morte.

A investigação teve início em março de 2025 e contou com o apoio técnico do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), além do suporte operacional do DENARC/MG e da Delegacia de Polícia Civil de Perdões/MG.

Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão nas cidades de Belo Horizonte/MG, Betim/MG, Perdões/MG e Valparaíso/GO, em endereços ligados a cinco pessoas físicas e cinco empresas do ramo veterinário, entre clínicas, agropecuárias e distribuidoras de medicamentos controlados.

Durante o cumprimento das ordens judiciais, foram apreendidos mais de 4 mil frascos de 50ml de cetamina, o que caracteriza a maior apreensão da substância já registrada no território nacional.

Para dimensionar o impacto, essa quantidade seria suficiente para anestesiar aproximadamente:

  • 80 mil cães de porte médio (dose média de 2,5 ml por animal),
  • 100 mil gatos (dose média de 2 ml por animal),
  • 4 mil cavalos (dose média de 50 ml por animal).

As investigações também revelaram que os envolvidos adulteravam receitas e notas fiscais veterinárias com o objetivo de simular legalidade e desviar os frascos de cetamina para o comércio ilícito. Por essa razão, além dos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico (arts. 33 e 35 da Lei 11.343/2006), os investigados poderão responder também pelo crime de falsificação de documento particular (art. 298 do Código Penal), cuja pena pode chegar a cinco anos de reclusão, cumulativamente.

Os materiais recolhidos – entre frascos, documentos, celulares e computadores – serão analisados e confrontados com as informações já colhidas anteriormente durante a investigação, incluindo quebras de sigilo autorizadas judicialmente. A operação segue em andamento, com análise pericial dos elementos apreendidos e aprofundamento das diligências investigativas.


Assessoria de Comunicação – PCDF
PCDF, excelência na investigação

 

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A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da 5ª Delegacia de Polícia, deflagrou, nesta quinta-feira (3), a Operação Iluminado, visando o combate ao tráfico de drogas e associação para o tráfico.

As investigações, que duraram aproximadamente três meses, tiveram como alvos dois homens, de 36 e 42 anos, apontados como responsáveis pela distribuição de entorpecentes na região. Ambos atuavam principalmente nas imediações do Posto da Torre, local conhecido por ser ponto de tráfico de drogas no Distrito Federal.

Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, sendo um no Guará/DF e outro em Santa Maria/DF. Durante o cumprimento das ordens judiciais, os dois investigados foram presos em flagrante.

As diligências demonstraram que o investigado, de 36 anos, residente no Guará, era o chefe da associação criminosa, responsável pela coordenação do esquema de tráfico. Ele utilizava o segundo investigado, de 42 anos, que chegou a trabalhar como segurança no Posto da Torre, para realizar a distribuição das drogas, em especial maconha e cocaína.

Durante as buscas, foi constatado que o líder do grupo mantinha um imóvel no bairro Estrutural exclusivamente para armazenar entorpecentes e prepará-los para venda. No local, além de drogas e equipamentos como balança de precisão e invólucros plásticos vazios, foi apreendida uma pistola, calibre 9mm.

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Na ação, além da arma de fogo, foram apreendidos maconha, anabolizantes, dinheiro em espécie, máquina de cartão e materiais utilizados para o fracionamento e venda dos entorpecentes.

Os investigados foram presos em flagrante. O homem, de 42 anos, foi autuado por tráfico de drogas (art. 33) e associação para o tráfico (art. 35) da Lei 11.343/06, enquanto o homem, de 36 anos, foi autuado pelos mesmos crimes e também por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito (art. 16 da Lei 10.826/03). As penas somadas podem ultrapassar 20 anos de reclusão.

Em consulta aos sistemas policiais, foi verificado que um dos investigados possui antecedentes criminais por posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, estelionato, calúnia, apropriação indébita, vias de fato e descumprimento de ordem judicial, enquanto o outro não possui antecedentes criminais.

Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação

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Quinta, 03 Julho 2025 10:21

PCDF deflagra 2ª fase da Operação Fallere

A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (3), uma operação policial para o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Juízo da Primeira Vara Criminal de Brasília.

A ação, coordenada por equipes da 5ª Delegacia de Polícia do DF (área central), foi realizada no Estado do Ceará, com o apoio da Polícia Civil local, e é a segunda fase da operação “Fallere”, constituída para reprimir fraudes cometidas por meio da internet.

Os alvos são dois homens suspeitos de participarem de uma tentativa de estelionato praticada contra clientes do escritório que leva o nome do Governador do Distrito Federal e, também, contra um ex-Deputado Distrital.

O crime praticado é conhecido como o “golpe do falso advogado” e usa principalmente a “engenharia social” para fazer com que as vítimas, contatadas geralmente por aplicativos de mensageria, acreditem possuir créditos em ações judiciais reais cuja liberação só seria feita após falsos pagamentos a título de taxas e custas processuais.

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Essa modalidade criminosa está em franca ascensão, não se restringindo a qualquer limite territorial ou classe econômica. Por isso, a Polícia Civil do DF reforça seu compromisso em não economizar esforços para identificar e fazer com que estes criminosos sejam levados à Justiça para responderem por seus atos.

De toda forma, é preciso reforçar a orientação para que a população esteja sempre atenta a contatos repentinos de desconhecidos que, por meio de uma narrativa falsa, mas verossímil, criam uma sensação de urgência para fazer com que as vítimas acabem agindo sem refletir cuidadosamente, assim experimentando prejuízos por vezes irreparáveis. Essa advertência vale para o golpe do “falso advogado”, mas também para qualquer outro que, embora utilize uma história diferente, tem as mesmas características e objetivo.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação

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Na tarde da segunda-feira (24), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 5ª Delegacia de Polícia, deflagrou a Operação Incisivo, com o objetivo de cumprir mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva contra um cirurgião-dentista investigado por crimes de natureza sexual.

As investigações tiveram início em outubro de 2024, a partir do registro de ocorrência de uma vítima, paciente do investigado, que relatou assédio sexual ocorrido durante atendimento odontológico. Com o avanço das apurações, foram identificadas outras vítimas, incluindo funcionárias e pacientes da clínica Oral Flex, localizada no Shopping Conjunto Nacional. Os depoimentos revelaram um padrão reiterado de condutas criminosas, evidenciando um histórico de abusos sexuais praticados pelo investigado ao longo de vários anos.

O investigado, um homem de 50 anos, possui antecedentes criminais por estupro, assédio sexual e violência doméstica, com registros em anos anteriores. O modus operandi inclui abordagens forçadas, tentativas de contato físico sem consentimento e intimidação das vítimas para evitar denúncias. Durante as investigações, foi constatado que ele costumava atender algumas pacientes de porta fechada, sem assistência de funcionários, criando um ambiente propício para suas investidas criminosas.

Paciente 1 – O abuso disfarçado de tratamento

Uma jovem relatou que, ao final de uma consulta, foi surpreendida pelo dentista, que deu dois tapas em sua região íntima sem consentimento. Meses depois, o agressor segurou seu rosto à força, pressionou seu corpo contra o dela e tentou beijá-la no consultório. A vítima conseguiu escapar, mas ficou em estado de choque.

Funcionária 1 – A armadilha após o expediente

Uma ex-funcionária narrou que o investigado a forçou a ficar na clínica após o expediente. Quando ficaram sozinhos, ele bloqueou sua saída, agarrou-a pelo pescoço e tentou beijá-la à força, descendo as mãos pelo corpo da vítima. Após a tentativa frustrada de abuso, o suspeito ainda tentou silenciá-la, oferecendo dinheiro.

Funcionária 2 – Anos de terror diário

Outra funcionária relatou que conviveu com os abusos do dentista por anos. Ela descreveu um ambiente de medo e assédio constante, com toques inapropriados, investidas agressivas e um padrão de comportamento em que o agressor esperava estar sozinho para atacá-la. Só parou de tentar beijá-la à força quando ela passou a gritar sempre que ele tentava tocá-la.

Paciente 2 – O abuso dentro do consultório

Uma paciente revelou que, durante uma consulta, o dentista trancou a porta e passou a elogiá-la de maneira exagerada. No final do atendimento, sem aviso, deu um tapa forte em sua região íntima, deixando-a tão atordoada que não conseguiu reagir. Foi somente ao contar para a mãe que ela percebeu a gravidade da situação.


O histórico assustador

Além destes casos, a investigação revelou que o investigado já havia sido denunciado anteriormente por estupro de uma paciente dentro do consultório, além de um caso de perseguição e violência doméstica contra uma ex-companheira. Ele se aproveitava da autoridade de sua profissão para atacar vítimas dentro de um ambiente onde elas deveriam estar seguras.

Caso tenha informações sobre novos crimes cometidos pelo investigado ou tenha sido vítima, entre em contato com a Polícia Civil pelo telefone 197 ou dirija-se à 5ª DP, onde o sigilo das informações será garantido.


Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação

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Sexta, 28 Fevereiro 2025 10:00

PCDF deflagra Operação Drift

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 5ª Delegacia de Polícia, deflagrou, na manhã desta sexta-feira (28/02), a Operação Drif. A ação teve a finalidade de cumprir mandados de busca e apreensão e a repressão de crimes de trânsito cometidos de forma reiterada e divulgados em redes sociais.

A investigação, que durou aproximadamente quatro meses, teve início a partir de denúncia anônima recebida em outubro de 2024. Durante as apurações, foi identificado que um homem de 33 anos, residente em Brasília, promovia manobras arriscadas em vias públicas, colocando em risco a segurança de pedestres e outros motoristas. Vídeos dessas ações eram compartilhados em redes sociais, angariando grande repercussão e incentivando comportamentos ilegais semelhantes.

Durante a operação foi apreendido um veículo BMW M4 Coupe, ano 2014/2015, de cor preta, utilizado pelo investigado para a prática de “pegas”, “cavalos de pau” e outras infrações de trânsito em áreas movimentadas da capital federal, como a Esplanada dos Ministérios, Taguatinga e Águas Claras.

Além da apreensão do veículo, foi determinada a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do investigado, como medida cautelar para evitar novas infrações e reforçar a responsabilização do suspeito.

Os levantamentos também apontaram que o investigado permitiu que um adolescente de 15 anos conduzisse um de seus veículos, registrando o ato em vídeo e compartilhando nas redes sociais. Essa conduta agrava a responsabilização criminal, evidenciando a imprudência e o desrespeito às normas de trânsito.
O investigado não possuía antecedentes criminais conhecidos, mas já havia sido alvo de denúncias anteriores por infrações de trânsito. Com a apreensão do veículo, a PCDF pretende realizar perícias técnicas para verificar possíveis modificações irregulares que possam ter potencializado os riscos das condutas ilegais.

Diante dos fatos, o suspeito responderá por crimes previstos no Código de Trânsito Brasileiro, entre eles:

• Art. 308 – Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou exibição não autorizada que resulte em risco à segurança viária (pena: 6 meses a 3 anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de obter habilitação);
• Art. 310 – Permitir que pessoa não habilitada conduza veículo automotor (pena: 6 meses a 1 ano de detenção ou multa).

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 5ª Delegacia de Polícia, prendeu em flagrante, na tarde de quarta-feira (26), um homem de 35 anos por ameaças de morte e extorsão contra uma vítima no Setor Comercial Sul.

A ação ocorreu após a vítima procurar a 5ª DP, relatando estar sendo ameaçada e temendo por sua vida. Desesperado, o denunciante solicitou ajuda dos policiais, informando que o suspeito exigia pagamentos sob ameaça e que um novo encontro já havia sido marcado para a cobrança.

Diante da gravidade da situação, os investigadores se deslocaram para o local indicado e flagraram o suspeito momentos antes de intimidar a vítima. A prisão ocorreu após a confirmação de que ele havia enviado mensagens ameaçadoras pouco antes do encontro.

As investigações preliminares revelaram que a vítima havia contraído um empréstimo de R$ 40 mil com um agiota e, mesmo tendo pago R$ 14 mil, continuava sendo coagida. Os criminosos inflaram a dívida para R$ 110 mil e utilizavam ameaças violentas, intimidações e retenção indevida de documentos como forma de cobrança.

Segundo o delegado da 5ª DP, Rafael Catunda, nos áudios e mensagens trocados entre a vítima e os suspeitos, há fortes indícios do uso sistemático de violência psicológica, incluindo envio de imagens de armas de fogo e promessas de represálias caso os valores exigidos não fossem pagos.

O preso possui vasta ficha criminal e já havia sido investigado em sete inquéritos policiais, com passagens por roubo majorado, receptação, furto qualificado e desobediência à autoridade. "Além disso, ele já foi condenado por furto qualificado, tendo cumprido pena no sistema prisional. No momento da prisão, o investigado estava em liberdade condicional", destaca Catunda.

O suspeito foi preso em flagrante e conduzido à 5ª Delegacia de Polícia, onde foi submetido aos procedimentos legais. Após, foi recolhido à carceragem da PCDF, à disposição da Justiça.

Os crimes pelos quais o investigado responderá incluem: extorsão (art. 158 do Código Penal) - pena de 4 a 10 anos de reclusão e multa; e agiotagem (art. 4º da Lei 1.521/51) - pena de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 5ª DP (Área Central), deflagrou, nesta quinta-feira (20), a Operação Contrato Sombrio para desarticular uma organização criminosa especializada na subtração de veículos de locadoras, que eram posteriormente enviados para o Paraguai. Foram cumpridos cerca de 18 mandados de busca e apreensão. A maioria foi cumprida na região administrativa do Gama, reduto dos principais líderes da associação criminosa.

Três indivíduos foram presos por associação criminosa, com idades entre 19 e 26 anos, todos envolvidos diretamente na subtração e revenda dos veículos furtados. Os investigados possuem antecedentes criminais por receptação (art. 180 do CP), estelionato (art. 171 do CP) e furto qualificado (art. 155, § 4º, IV do CP), além de registros de envolvimento em fraudes financeiras e outras práticas ilícitas​​.

Foram apreendidos dispositivos eletrônicos, munições, contratos, chaves de veículos, rastreadores automotivos, maquinetas de cartão e documentos que ligam os investigados diretamente ao esquema criminoso.

Durante o cumprimento de um dos mandados, foi encontrada certa quantidade de cocaína na residência de um dos alvos, motivo pelo qual ele também foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas (art. 33 da Lei 11.343/06). Embora o objetivo principal da operação fosse desarticular a organização criminosa especializada no furto de veículos, a apreensão da droga evidencia o envolvimento do investigado com outras práticas ilícitas, reforçando a complexidade da rede criminosa desmantelada.

A ação contou com o apoio de unidades como a Divisão de Operações Especiais (DOE), a Divisão de Operações Logísticas e Planejamento (Dalop) e a Seção de Operações com Cães (SOC/DOE).

Investigação

As investigações revelaram que o grupo criminoso aliciava terceiros para alugar veículos em locadoras e, por meio de fraudes documentais e eletrônicas, conseguia subtrair os automóveis sem devolvê-los. Posteriormente, os carros eram transportados para a fronteira e vendidos no Paraguai, onde tinham suas identificações adulteradas. Além disso, a quadrilha instruía os laranjas a registrarem boletins de ocorrência falsos, alegando que os veículos haviam sido roubados, para dificultar o rastreamento.

A organização criminosa atuava de forma estruturada, contando com captação de pessoas para os aluguéis fraudulentos, adulteração de veículos e revenda ilícita. Até o momento, pelo menos dez veículos foram confirmados como produtos de furto dessa associação criminosa, sendo que o prejuízo somado desses automóveis ultrapassa R$ 1 milhão. Acredita-se que o número real de carros seja ainda maior, já que os criminosos utilizavam terceiros para realizar os aluguéis fraudulentos, dificultando a contabilização exata​ e também porque consta que o grupo criminoso teria uma movimentação financeira acima de R$ 2 milhões.

Os investigados responderão pelos crimes de:
Associação Criminosa - art. 288 do CP – pena: 1 a 3 anos
Denunciação Caluniosa - art. 339 do CP – pena: 2 a 8 anos (pelo menos 10 crimes dessa natureza)
Furto qualificado - art. 155, § 5º, do CP – pena: 3 a 8 anos (pelo menos 10 crimes dessa natureza)

Se condenados, as penas somadas podem ultrapassar 150 anos de prisão.

As investigações prosseguem para identificar outros envolvidos e recuperar os veículos desviados.

 

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação

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Nesta sexta-feira (7), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), deflagrou a Operação Bastilha, visando o cumprimento de mandados de busca e apreensão contra investigados por tráfico de drogas. A ação contou com o apoio da Divisão de Operações Especiais (DOE) e da equipe do Canil da PCDF.

A investigação, iniciada em julho de 2024, revelou que os alvos atuavam individualmente no fornecimento de drogas, sem vínculo direto entre si, mas todos abasteciam usuários de alta renda da Asa Norte. Os entorpecentes eram comercializados na modalidade delivery, com negociações feitas por aplicativos de mensagens e pagamentos por transferências bancárias.

Os mandados foram cumpridos nas regiões de Asa Norte, Sobradinho, Águas Claras, Riacho Fundo e Planaltina/DF. Durante a operação, cinco indivíduos foram presos em flagrante, sendo eles:

Homem, 37 anos, preso em Águas Claras/DF – já havia sido preso no final de 2024 por tráfico de drogas;
Homem, 34 anos, preso em Sobradinho/DF – sem antecedentes criminais;
Homem, 32 anos, preso na Asa Norte/DF – sem antecedentes criminais;
Homem, 28 anos, preso em Planaltina/DF – sem antecedentes criminais;
Homem, 24 anos, preso no Riacho Fundo/DF – sem antecedentes criminais.

Durante as diligências, foram apreendidas grandes quantidades de drogas, incluindo maconha, cocaína, MD (metanfetamina), ecstasy e haxixe, além de balanças de precisão, aparelhos celulares, máquinas de cartão de crédito e mais de 15 mil reais, em espécie. Em um dos locais de cumprimento de mandado, foi encontrada uma estufa utilizada para o cultivo de maconha com fins comerciais.

Os suspeitos detidos responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas podem ultrapassar 15 anos de reclusão. A PCDF segue com as investigações para identificar outros possíveis envolvidos.


Assessoria de Comunicação - ASCOM/PCDF
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Na tarde desta quinta-feira (16), policiais civis da 5ª DP, realizaram a prisão em flagrante de um homem, de 37 anos, pelo crime de tráfico de drogas. A ação ocorreu na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília/DF.

O suspeito foi detido enquanto comercializava substâncias entorpecentes, identificadas como possíveis porções de “crack”.

Durante a abordagem, os policiais encontraram com o indivíduo cinco porções de substância amarelada, semelhante ao crack, além de duas porções fragmentadas da mesma substância, embaladas em saco plástico verde.

Também foram apreendidos R$ 62 em espécie, sendo duas notas de R$ 20, duas notas de R$ 10 e uma nota de R$ 2.

Os entorpecentes foram encaminhados ao Instituto de Criminalística para análise.

O homem foi conduzido à carceragem da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), onde permanece à disposição da Justiça.


Assessoria de Comunicação – PCDF
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Nesta quarta-feira (13), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), porintermédio da 5ª DP (Área Central), deflagrou a Operação Gangue do Padê, para desarticular uma rede de tráfico de drogas que atuava em várias regiões administrativas do DF.

Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em diversas regiões administrativas, incluindo Samambaia, Ceilândia, Planaltina, Recanto das Emas e Águas Lindas de Goiás.

A operação contou com a participação de mais de 60 policiais, incluindo equipes da Divisão de Operações Especiais (DOE) e da Seção de Operação com Cães (SOC), resultado de aproximadamente dez meses de investigações.

Na ação policial, três indivíduos foram presos em flagrante, sob a acusação de armazenar entorpecentes com intenção de venda. Os policiais aindaapreenderam porções de cocaína e maconha, além de equipamentos utilizados na atividade criminosa: balanças de precisão, celulares e máquinas de cartão de crédito.

Em um dos endereços, foram encontradas várias porções de browie, aparentemente misturados com maconha. A apreensão ocorreu em uma quadra da Asa Norte, próximo ao endereço alvo de uma ação policial, realizada na data de ontem, pelos policiais da 9ª DP (Lago Norte), que resultou na apreensão de “brisadeiros”—que são brigadeiros feitos com maconha.

A investigação revelou que o grupo utilizava plataformas digitais para facilitar o contato com usuários e adotava o pagamento, via PIX, ampliando sua rede de distribuição. Em diálogos interceptados, verificou-se que os suspeitos cadastravam contatos com apelidos e nomes vinculados às substâncias comercializadas, uma tática para despistar investigações e dificultar a identificação de membros.

Os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas podem chegar a 25 anos de reclusão.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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