Uma operação conjunta entre a Polícia Civil do DF, por meio da Coordenação de Repressão às Drogas da Polícia Civil do Distrito Federal (Cord), a Polícia Rodoviária Federal, por meio do Núcleo de Operações Especiais da (NOE), resultou na apreensão de uma grande carga de entorpecentes na manhã desta terça-feira (22), na BR-364, em Jataí (GO).
A ação integrada, fruto de esforço investigativo e trabalho de inteligência, culminou na apreensão de dois veículos, 431 kg de drogas e na prisão de três envolvidos. A abordagem ocorreu por volta das 8h30, no km 250 da rodovia, quando os agentes interceptaram dois veículos suspeitos. No primeiro, um Nissan Kicks, branco, foram localizados diversos fardos de maconha escondidos no compartimento de carga e em outras partes do carro. Durante a vistoria, também foi constatada a adulteração dos sinais identificadores do veículo.
Em seguida, os policiais abordaram um segundo automóvel, um Toyota Etios, cujo condutor atuava como batedor, responsável por monitorar o trajeto e alertar sobre possíveis barreiras policiais. Ao todo, foram apreendidos 430 kg de maconha e 1,2 kg de skunk, uma variedade mais potente da droga. Três pessoas foram presas em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e adulteração de sinal identificador de veículo automotor. Os entorpecentes, os veículos e os suspeitos foram inicialmente encaminhados à PRF de Jataí e posteriormente, à Coordenação de Repressão às Drogas, para os devidos procedimentos legais de Polícia Judiciária.
A ação representa um importante desdobramento de uma investigação iniciada há cerca de um ano e meio pela Cord/PCDF, que passou a acompanhar as atividades do grupo criminoso. Durante esse período, apurou-se que a organização era responsável por furtar caminhonetes Hilux no Distrito Federal e trocá-las por drogas em áreas de fronteira, especialmente na cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Os criminosos utilizavam veículos adulterados para transportar os entorpecentes até o DF, adotando estratégias logísticas sofisticadas para evitar a fiscalização.
Operações integradas como essa reforçam a importância da cooperação entre as forças de segurança pública. A atuação conjunta entre PCDF e PRF tem se mostrado fundamental para o enfrentamento qualificado ao crime organizado, sobretudo no combate ao tráfico interestadual de drogas.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Coordenação de Repressão às Drogas da PCDF (Cord), com o apoio da Interpol, obteve êxito em prender uma foragida da justiça que estava na Europa. A Cord solicitou a prisão no bojo da Operação Refil Verde, que reprimiu uma estrutura de larga escala de tráfico de óleo de THC. A droga saída do Paraná e era remetida para São Paulo, de onde era distribuída em cigarros eletrônicos, refis para cigarros eletrônicos e de forma torpe também distribuída como se fosse óleo de CBD.
A operação contou com a prisão de membros da organização criminosa (Orcrim) em Brasília/DF, São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ, não sendo localizada a foragida que tinha se deslocado para a Itália.
Indicada por integrar organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas interestadual entre outros crimes, mudou-se com o marido, também integrante da Orcrim para a Europa, o que levou a Coordenação de Repressão às Drogas, com apoio da Polícia Federal, a solicitar a inclusão do mandado de prisão na Lista Vermelha da Interpol (Red Notice), por meio do Escritório Central Nacional da Interpol (ECN Brasília).
As autoridades brasileiras e europeias lograram êxito na prisão de uma das principais investigadas da Operação Refil Verde, deflagrada no ano passado. A criminosa, responsável pela logística financeira da organização e líder da organização criminosa, foi presa pela na Alemanha, pela Polícia Alemã, na cidade de Frankfurt, na última quarta-feira (18/6).
A prisão foi possível graças ao intercâmbio de informações promovido pela Interpol, com a inclusão da foragida na Red Notice, e contou com atuação coordenada entre a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Polícia Federal Brasileira e a Polícia de Fronteira Alemã. A investigada mantinha padrão de vida elevado na Europa, vinha residindo na Suíça e desempenhava papel estratégico no esquema criminoso, gerenciando os recursos obtidos com a venda de óleo de THC disfarçado em refis para cigarros eletrônicos e outros ativos.
A captura reforça a eficácia da cooperação internacional no enfrentamento do crime organizado, segundo diretrizes traçadas na Convenção de Viena e na Convenção de Palermo, evidenciando o compromisso da Polícia Civil do Distrito Federal em responsabilizar todos os envolvidos, ainda que fora do território nacional. O processo de extradição já foi iniciado pelas autoridades competentes, por meio do DRCI – Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, vinculado à Secretaria Nacional de Justiça, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A Operação Refil Verde (2024), havia desmantelado uma rede criminosa sofisticada, especializada na distribuição nacional de refis com óleo de THC, e o mesmo produto como se óleo de CBD fosse, com forte apelo entre jovens usuários e também entre pessoas que procuravam tratamentos médicos. A comercialização ocorria por meio de plataforma digital própria, com logística coordenada a partir do Rio de Janeiro, envase clandestino em São Paulo e promoção por influenciadoras digitais no Distrito Federal.
Para dificultar a detecção pelas autoridades, o entorpecente era transportado camuflado em colas em bastão e potes de cera de depilação. Durante a deflagração da operação, além das prisões nos estados de SP, RJ e DF, foram apreendidas armas de fogo, entorpecentes, veículos de luxo e milhares de refis.
O caso evidencia o uso crescente de meios digitais, redes sociais e estruturas logísticas tecnológicas no tráfico de drogas, ressaltando a necessidade de atuação coordenada entre órgãos nacionais e internacionais no enfrentamento da criminalidade.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Nesta quarta-feira (14), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou a Operação Monopólio, investigação conjunta da Coordenação de Repressão às Drogas (CORD) e da 8ª Delegacia de Polícia, com o fim de desarticular organização criminosa armada, especializada no tráfico de drogas e na lavagem de dinheiro.
O objetivo da ação é o cumprimento de 22 mandados de prisão temporária e 29 mandados de busca e apreensão, nas seguintes Cidades: Estrutural/DF (23), Paranoá/DF (2), Ceilândia/DF (1), Águas Claras/DF (1), Samambaia/DF (1) e Aparecida de Goiânia/GO (1), além de 26 bloqueios de contas bancárias e sequestro de bens.
Conforme investigado, o grupo criminoso utiliza da violência para controlar a venda de drogas na Estrutural/DF. O líder da organização criminosa patrocina os serviços advocatícios para os integrantes da organização criminosa, eventualmente presos. A organização criminosa utiliza as mais variadas formas de lavagem de dinheiro com o tráfico de drogas.
A tipologia de lavagem de dinheiro conhecida como “smurfing” foi a principal escolha da organização criminosa ora investigada, tendo sido observado a fragmentação de depósitos, os quais são pulverizados em diversas contas, visando dissimular a origem criminosa dos recursos.
As movimentações bancárias e transferências de valores para a conta dos investigados revelam uma discrepância entre seus rendimentos legítimos e o volume expressivo de recursos recebidos.
A utilização de empresas fictícias ou não também foi verificada e desempenha um papel crucial na lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e outras atividades ilegais. Foram identificados, até o momento, 12 estabelecimentos comerciais para ocultação ou dissimulação dos valores obtidos com as práticas criminosas. Ao menos quatro empresas são comprovadamente fictícias, não possuindo atividade nos domicílios fiscais cadastrados junto aos órgãos públicos. As demais empresas utilizam a mescla de recursos obtidos ilicitamente com outros oriundos da sua atividade principal como método para a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.
Uma das empresas cadastradas em nome do líder da organização criminosa movimentou em notas fiscais entre os dias 17/02/2020 e 12/08/2020 (período de apenas seis meses), o montante de R$ 2.033.825, valor dez vezes superior ao faturamento declarado da empresa. Um segundo estabelecimento, entre os dias 19/04/2021 e 18/10/2021 (também um período de seis meses), movimentou em notas fiscais o total de R$ 1.602.559, tendo um capital social de apenas R$ 1.000.
Já as análises relativas a conta pessoa física do Líder da ORCRIM revelou a movimentação de aproximadamente R$ 6.000.000,00 (seis milhões), no período compreendido ente 01/01/2022 e 01/10/2024.Toda a organização criminosa movimentou aproximadamente R$ 150.000.000, no período compreendido ente 01/01/2022 e 01/10/2024.
Integrar organização criminosa, com as sanções variando de três a oito anos de reclusão, tráfico de drogas, com sanção de cinco a 15 anos de reclusão e lavagem de dinheiro, com sanção de três a dez anos.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão às Drogas, deflagrou, nesta quinta-feira (8), uma operação no Lago Sul que resultou na desarticulação de uma estrutura sofisticada para cultivo indoor (cultivo em ambiente interno controlado) de maconha. A ação, realizada em um condomínio de alto padrão, culminou na apreensão de equipamentos e plantas destinadas à produção e comercialização de derivados da droga.
A operação teve início após denúncias anônimas que indicavam a existência de uma plantação ilegal em uma residência da região. As investigações apontaram que o imóvel, utilizado como moradia por um advogado, de 36 anos, abrigava um sistema avançado de cultivo com climatização, iluminação artificial e controle automatizado. O local era dedicado à produção de maconha com alto teor de THC (tetrahidrocanabinol, principal composto psicoativo da planta), voltada para a extração de haxixe (forma concentrada da substância) e a criação de clones (mudas geneticamente idênticas) para disseminação de plantas geneticamente aprimoradas.
Durante as investigações, a PCDF constatou que o suspeito promovia os produtos ilícitos por meio de redes sociais, exibindo técnicas de extração e variedades da planta, configurando incentivo ao uso e cultivo ilegal. Não havia qualquer autorização judicial para o plantio, conforme verificado em consulta aos sistemas oficiais.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação
Na tarde desta terça-feira (22), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão às Drogas (CORD), com apoio da Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais (DRCA), realizou uma operação de busca e apreensão em uma residência localizada na QNP 24, Ceilândia.
A atuação conjunta se deu em razão da presença de um cão da raça Pit Bull no imóvel, o que demandou o acompanhamento de equipe especializada para garantir a segurança dos policiais e o bem-estar do animal.
Durante a ação, foram localizadas e apreendidas substâncias entorpecentes, armas de fogo — incluindo uma com numeração suprimida e outra identificada como produto de furto —, munições, balanças de precisão e outros materiais relacionados ao tráfico de drogas. O morador foi detido em flagrante e conduzido à delegacia.
No local, também foi confirmado o cumprimento de um mandado de prisão condenatória em aberto contra o mesmo indivíduo. Quanto ao animal, este permaneceu na residência sob a responsabilidade de familiares do proprietário, conforme orientação repassada no momento da abordagem.
A operação reforça o compromisso da Polícia Civil com o combate ao tráfico de drogas, à circulação ilegal de armas e à proteção dos animais no Distrito Federal.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), deflagrou nesta segunda-feira (14) a Operação Rota Amazônia, com objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado no tráfico de drogas e no comércio ilegal de insumos químicos utilizados para fabricação e adulteração de entorpecentes.
Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três imóveis localizados no Recanto das Emas, resultando na prisão em flagrante de dois suspeitos envolvidos diretamente com as atividades ilícitas.
Nas diligências, os policiais apreenderam grande quantidade de substâncias químicas como taurina, tetracaína, fenocaína e cafeína, utilizadas pelos traficantes para aumentar o volume e adulterar a cocaína, ampliando, assim, os lucros da atividade criminosa. As investigações apontam que esses insumos eram adquiridos em outros estados brasileiros e enviados ao Distrito Federal através de plataformas virtuais de comércio eletrônico.
Durante a operação, foram localizados e apreendidos:
Os dois indivíduos presos foram autuados em flagrante por crimes previstos na Lei nº 11.343/2006 (artigos 34 e 35 cc/ 40, inciso V) e na Lei nº 10.826/2003 (artigo 16), com penas que, somadas, podem ultrapassar 32 anos de reclusão. Todo o material apreendido será submetido à análise pericial para complementar as investigações em curso.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação
Na manhã desta quarta-feira, 2 de abril, as Polícias Civis do Distrito Federal (CORD/PCDF) e do Estado de Goiás (GENARC de Porangatu/PCGO) deflagraram operação policial conjunta voltada a combater os crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
A ação teve como objetivo o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão, dois de prisão temporária e um de prisão preventiva, expedidos no curso de investigação em andamento.
Durante a operação, três pessoas foram presas, sendo duas em cumprimento a mandados de prisão e uma em flagrante delito, pelo crime de tráfico de drogas.
Foram apreendidos aparelhos celulares e aproximadamente sete quilos de substância entorpecente do tipo maconha, destinada à comercialização.
Um dos alvos foi localizado nas dependências do Hospital de Base de Brasília, onde acompanhava o nascimento de seu filho.
A ação representa mais um importante passo no enfrentamento ao tráfico interestadual de drogas, resultado da integração entre as forças policiais do DF e de GO.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão às Drogas – Cord, promove, nesta quinta-feira (27), a incineração de 3,6 toneladas de drogas. A ação conta com o apoio das Divisões de Operações Especiais – DOE e Aéreas – DOA e do Instituto de Criminalística – IC da PCDF, além de equipe do Detran-DF.
A maior parte da droga incinerada – 2,6 toneladas – é composta de tetraidrocanabinol. Na sequência há drogas diversas, cocaína, MDMA/MDA, skunk, tetracaína, LSD e psilocina. A incineração de drogas representa a finalização do trabalho de investigação direcionado à repressão ao tráfico de substâncias entorpecentes no DF.
A operação também conta com a participação de representantes do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) e da Vigilância Sanitária do DF.
A ação ocorreu no âmbito da Operação Narke, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que visa integrar as forças de segurança pública na prevenção e repressão qualificada ao tráfico de drogas em todas as unidades da federação.
Confira na tabela a quantidade total de cada substância entorpecente apreendida e incinerada pela PCDF:
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), nesta terça-feira (25), por meio da Coordenação de Repressão às Drogas – Cord, deflagrou a Operação Cicuta para desmantelar uma organização criminosa voltada para o tráfico drogas. A ação objetiva o cumprimento de sete mandados de busca e apreensão e de cinco mandados de prisão preventiva em diferentes Regiões Administrativas do Distrito Federal (Lago Norte, Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Sobradinho e Jardim Botânico). As diligências estão inseridas no âmbito da Operação Nárke, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Além do tráfico de drogas exercido pela organização criminosa, verificou-se a prática dos crimes de lavagem de dinheiro, a difusão do plantio de canábis (maconha) e crimes ambientais em prejuízo dos ecossistemas brasileiros, já que sementes são introduzidas na flora brasileira sem as cautelas de praxe dos órgãos de fiscalização.
O grupo criminoso, que mantinha diversas plantações de maconha no DF, difundia sementes e drogas não apenas para o Distrito Federal como também para outras unidades da Federação, como Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás.
A investigação verificou que a organização criminosa se especializou no cultivo de clones de canábis e na produção de haxixe, distribuindo para alguns estados do país, drogas e os clones (mudas de canábis), bem como, ensinando técnicas de produção, contando com plataformas digitais para a divulgação do empreendimento criminal.
O Grupo investigado, para ocultar suas ações criminosas e ludibriar os órgãos de controle, usava diferentes empresas e valia-se de decisão judicial que permitia o cultivo para fins medicinais de plantas de canábis.
O mercado ilícito conduzido pelo grupo era responsável, também, pela difusão de sementes de canábis para diferentes Estados do país, contando com grandes estruturas de plantio de plantas de maconha para a produção de diferentes derivados, algumas espécies com grande teor de THC, com o potencial de causar overdose em quem as consome.
A empresa criminal instituída pelos investigados fornecia diferentes derivados de maconha, formação para terceiros produzirem as drogas, sementes de diversas espécies de alto valor agregado, clones de canábis, utilizando-se de lavagem de dinheiro para ocultar a origem dos ganhos. Para isso, usavam pessoas jurídicas por eles administradas para a colocação, ocultação e integração dos recursos provenientes do mercado ilícito por eles desenvolvido.
O empreendimento criminoso cometeu também graves crimes ambientais com a disseminação de espécies exóticas que podem comprometer o meio ambiente e o agronegócio, além de desrespeitar regras legais que disciplinam a produção e distribuição de sementes.
A organização criminosa ainda cometeu grave desrespeito contra a Justiça Federal, ao utilizá-la como subterfúgio para empreender o tráfico de drogas.
Os imóveis utilizados para o cultivo de canábis, por ordem da Constituição Federal, devem ser expropriados, perdidos para programas de habitação e reforma agrária. A operação, em andamento, busca impedir esses graves danos à sociedade do Distrito Federal e brasileira.
Dispositivos legais violados: Lei nº 11.343/06, artigo 33, § 1º, inciso II e IV, artigo 33, § 2º, artigo 34, todos combinados com o artigo 40, inciso V, da mesma lei; Lei nº 9613/98, artigo 1º; Lei nº 9605/98, artigo 61; Lei nº 12.850/13, artigo 2º, além de atentar contra as disposições da Lei nº 10.711/03, nos quais estão indiciados.
Podem, em virtude dos crimes cometidos, serem condenados a até 50 anos de reclusão.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Na manhã desta quinta-feira (20), a Polícia Civil do DF (PCDF), por meio de equipes da Coordenação de Repressão às Drogas (CORD), deflagrou a Operação Cash para cumprimento de mandado de busca e apreensão (MBA) em residência localizada na QNM 08, Ceilândia/DF.
Durante investigação preliminar, foi verificado que indivíduo preso (36 anos) pela CORD no ano de 2021 (Operação Purple Drink) por vender receitas médicas fraudadas e produzir bebidas contendo substâncias entorpecentes em sua composição retomara a atividade ilícita após ser posto em liberdade.
A presente investigação da PCDF verificou que o investigado divulgava por rede social a disponibilidade para entregas de diversas drogas e também de receitas médicas falsas. No interior do imóvel alvo do MBA, foram apreendidos centenas de comprimidos de droga sintética, porção de maconha, MDMA, além de blocos de receituário médico relativos a hospitais públicos e privados desta capital. Ainda foi apreendido carimbo falsificado com dados de médico.
O investigado foi autuado em flagrante delito pela prática dos crimes de tráfico de drogas e falsificação de documento particular.
A operação levou esse título porque o autor só realizava as transações em espécie (cash), a fim de evitar qualquer espécie de rastro.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação