A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Divisão de Análise de Crimes Virtuais (DCV), que faz parte da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Propriedade Material e a Fraudes (CORF), prendeu em flagrante uma mulher suspeita de envolvimento em fraudes bancárias eletrônicas, que resultaram em um desvio de aproximadamente R$ 50 mil de uma instituição financeira. A ação foi realizada na quarta-feira (20).
As investigações indicaram que parte do valor desviado foi imediatamente transferido para contas de "testas de ferro" ou "conteiros", conhecidos por cederem suas contas bancárias em troca de compensações ilícitas, facilitando a lavagem de dinheiro e dificultando a rastreabilidade das transações. Esta prática tem se tornado cada vez mais comum, alimentando esquemas criminosos que prejudicam milhares de cidadãos e dificultam a ação das autoridades.Durante o interrogatório, a suspeita confessou que receberia uma comissão de 5% pela sua participação na transação bancária fraudulenta. Revelou, ainda, que está concluindo o curso de pedagogia e atua numa escola infantil do Guará I. Durante as diligências, a equipe apreendeu dispositivos eletrônicos, como celular e chips de telefonia, que serão encaminhados para exames periciais, visando à coleta de provas digitais armazenadas nos equipamentos.
A mulher foi presa nas dependências de uma instituição bancária localizada na 507 Sul desta Capital e responderá pelos crimes de associação criminosa, furto qualificado mediante fraude e lavagem de dinheiro, cujas penas podem ultrapassar 20 anos de reclusão.
A Polícia Civil do DF alerta: emprestar contas bancárias para receber valores fraudulentos é um crime grave, que causa danos significativos aos cidadãos. Essa prática não apenas contribui para o financiamento de organizações criminosas, mas também gera prejuízos financeiros consideráveis a milhares de brasileiros, colocando em risco a segurança financeira da população.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Divisão de Análise de Crimes Virtuais (DCV/CORF), unidade vinculada ao Departamento de Polícia Especializada (DPE), deflagrou, nessa quarta-feira (13), a Operação Liveness. A ação resultou na prisão em flagrante de duas mulheres suspeitas de integrar um esquema criminoso especializado em fraudes bancárias, utilizando dados de terceiros para promover alterações cadastrais e movimentações financeiras ilícitas.
As investigações tiveram início após a área de segurança de uma instituição financeira identificar a alteração indevida de biometria vinculada à conta de clientes, realizada nas dependências de um órgão público federal.
Na presente data, a equipe da DCV foi novamente acionada por uma agência bancária na Asa Sul, que detectou tentativa de cadastramento fraudulento de assinaturas e biometria em contas correntes de terceiros. As suspeitas foram surpreendidas e detidas no momento em que se passavam por outras pessoas, com o objetivo de viabilizar alterações cadastrais e, em seguida, efetuar saques e transferências indevidas. O valor das fraudes pode chegar a R$ 90 mil.
Durante a ação, foram apreendidos aparelhos celulares e o veículo utilizado pelas investigadas. No interior do automóvel, a equipe localizou extratos bancários em nome de diversas pessoas, bem como outros pertences e documentos de interesse para a investigação.
Há indícios de que um colaborador interno da instituição financeira possa estar repassando informações sigilosas ao grupo criminoso, hipótese que será apurada ao longo das investigações.
As presas responderão pelos crimes de associação criminosa, estelionato mediante fraude eletrônica e falsa identidade, cujas penas somadas podem ultrapassar 15 anos de reclusão. O material apreendido será submetido a exames periciais para reforçar o conjunto probatório e possibilitar a identificação de outros envolvidos.
A Polícia Civil do DF ressalta que a utilização de dados de terceiros, bem como o fornecimento ou uso de contas bancárias para movimentar valores ilícitos, são práticas criminosas graves, que fortalecem organizações criminosas e geram prejuízos expressivos às vítimas e à sociedade.
O nome da operação foi intitulada de Liveness porque faz referência ao mecanismo de verificação adotado por instituições financeiras para autenticar usuários em processos de cadastramento biométrico. A denominação foi escolhida em alusão ao modus operandi das investigadas, que visavam burlar esse sistema de segurança para se passarem por terceiros e consumar as fraudes bancárias.
Assessoria de Comunicação – PCDF
PCDF, excelência na investigação
Na manhã desta quarta-feira (4), a Polícia Civil do Distrito Federal, por intermédio da Divisão de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial, da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (DRCPIM/CORF) deflagrou da Operação Nefertem, com o objetivo de cumprir 11 mandados de busca e apreensão em uma rede de drogarias, que tem 27 unidades no Distrito Federal e região.
O objetivo era apreender perfumes falsificados que ostentam indevidamente marcas de notoriedade internacional protegidas por lei. A referida rede de farmácias já havia sido submetida a atividades fiscalizatórias do PROCON/DF por duas vezes, mas, mesmo assim, insistiam na comercialização de perfumes ilícitos. Também foi alvo de buscas uma distribuidora de cosméticos localizada em Taguatinga/DF, responsável por repassar os perfumes contrafeitos ao comércio do Distrito Federal.
Foram aprendidos mais de 7 mil fracos de perfumes falsos. Uma pessoa foi presa em flagrante pela prática de uso indevido de marca, concorrência desleal e crime contra as relações de consumo. Além dos delitos acima citados, os investigados podem responder pelo crime previsto no art. 273, § 1ª-A do Código Penal, se constatada a nocividade do perfume à saúde do consumidor, receptação qualificada, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Trata-se de importante operação contra o mercado ilícito realizada em conjunto com órgãos de fiscalização e faz parte da parte da política da PCDF de enfrentamento e combate à pirataria, aos crimes contra a relação de consumo e contra a propriedade industrial.
A comercialização dos produtos falsificados causa prejuízos às marcas, à livre concorrência, às relações de consumo e ao Estado. O Brasil, em 2024, arcou com prejuízo de R$ 468 bilhões por conta do mercado ilegal, sendo o setor de perfumes e cosméticos o 13º mais afetado.
A PCDF explica que os cosméticos falsos são fabricados sem o mínimo controle de qualidade, com ingredientes sequer testados dermatologicamente e nenhuma observância dos critérios estabelecidos em leis e normas determinadas pelos órgãos responsáveis. Essas fábricas costumam apresentar condições precárias de higiene e temperatura inapropriada para o processo de produção. A ausência de boas práticas de fabricação pode resultar em incalculáveis problemas relacionados a saúde, como, por exemplo, erupções cutâneas graves, infecções oculares ou cicatrizes potencialmente permanentes.
Nefertem: divindade importante na mitologia egípcia, frequentemente associada à flor de lótus e ao sol. Ele era considerado um deus de criação, da luz e dos perfumes.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Divisão de Falsificações e Defraudações (Difraudes) – que integra a Coordenção de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial, e a Fraudes (Corf) – deflagrou, nesta terca-feira (8), a operação Deep Bank. A ação teve o objetivo de desmantelar uma associação criminosa voltada à pratica de diversos golpes.
A investigação foi iniciada há aproximadamente quatro meses e deflagrada aimultaneamente em quatro cidades (Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Araraquara e São José dos Campos).
Os autores iludiam pessoas com promessas de redução de prestação de consignados e, de posse de seus dados, efetivaram novos empréstimos em nome das vítimas. De acordo com a Difraudes, o prejuízo supera R$ 200 mil. Entretanto, indicíos apontam somas maiores.
Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão. No alvo principal, considerado o líder da associação criminosa, foram apreendidos celulares, documentos e três veículos de luxo, avaliados em quase R$ 1,5 milhão. O Poder Judiciário também autorizou o bloqueio de bens e valores.
As investigações seguem em andamento com o objetivo de robustecer o inquérito com mais provas, o que pode levar à prisão dos indivíduos envolvidos no caso.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Na manhã de terça-feira (2), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Divisão de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor (DPCON/Corf), com o apoio das demais unidades da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e Fraudes (Corf), deflagrou uma operação para fiscalizar a comercialização de pescados destinados às comemorações da Semana Santa.
A ação contou com a participação da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) – da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) –, do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-DF) e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A operação reforçou a importância da cooperação entre órgãos de fiscalização e controle na proteção dos direitos do consumidor.
Durante a inspeção em um estabelecimento comercial localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), agentes da Dipova constataram irregularidades no armazenamento e congelamento de pescados e camarões. Foi verificado que os produtos apresentavam um percentual de água superior ao permitido pelas normas sanitárias, caracterizando adulteração e configurando crime contra as relações de consumo, nos termos da Lei 8.137/90.
Diante da situação, um homem, responsável pelo processo de embalagem dos produtos, foi preso em flagrante e conduzido à DPCON/Corf, onde foram adotadas as medidas cabíveis. O autuado passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e foi recolhido ao cárcere da PCDF.
A operação reafirma o compromisso da PCDF e parceiros institucionais na defesa do consumidor, garantindo que os alimentos comercializados estejam dentro dos padrões de qualidade e segurança exigidos. As fiscalizações seguirão intensificadas ao longo do período da Semana Santa com a finalidade de coibir práticas ilícitas que possam prejudicar a população.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação
Policiais Civis da Divisão de Falsificações e Defraudações, da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes – DIFRAUDES/CORF/PCDF – deflagraram, nesta quinta-feira (20), a primeira fase da Operação Parlamento, para cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão (MBA) por crime de estelionato. A ação contou com apoio da Polícia Legislativa do Senado.
O investigado, de 35 anos, vinha aplicando golpes em Senadores e Deputados há quase um ano. Utilizando de engenharia social, por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp, o estelionatário ludibriava os parlamentares, que lhe repassavam dinheiro acreditando que estavam ajudando outro colega. Mais de 40 parlamentares foram vítimas do golpista, que gerou prejuízos superiores a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).
Durante a operação, foram apreendidos três aparelhos celulares, dois pen drives e vários cartões bancários, que serão submetidos à perícia a fim de aprofundar as investigações. Não houve prisões.
As investigações continuam para identificar outros comparsas do golpe.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) – por meio da Divisão de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), que integra a Coordenção de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial, e a Fraudes (Corf) – , em combate à pirataria, deflagrou, na última segunda-feira (03) em parceria com o Procon/DF, a segunda fase da Operação Simulato.
Foram apreendidos mais de 11 mil pares de calçados contrafeitos que devem ter como destino a destruição. Os tênis e sapatos apreendidos são cópias de modelos de marcas nacionais e internacionais de renome e estavam expostos aos consumidores em dois estabelecimentos comerciais localizados Taguatinga e Ceilândia/DF. A apreensão das mercadorias falsas causou ao grupo criminoso prejuízo estimado em R$ 1 milhão.
Conscientização e consumo legal de produtos
A PCDF adverte sobre os perigos da pirataria, que gera diversos impactos negativos:
• Prejuízo à indústria de roupas e calcados: A pirataria impacta o desenvolvimento de novos produtos e a geração de empregos.
• Sonegação fiscal: O consumo de produtos pirateados contribui para a sonegação de impostos, prejudicando os cofres públicos e impactando investimentos em áreas essenciais como saúde, educação e segurança.
• Concorrência desleal: A pirataria coloca em desvantagem empresas que operam de forma legal, dificultando a sua competitividade no mercado.
• Riscos de segurança: produtos piratas podem causar danos à saúde, pois não passam pelos controles de qualidade e certificações dos órgãos oficiais.
A PCDF reforça a importância da participação da população no combate à pirataria. A denúncia é fundamental para que as autoridades possam tomar as medidas cabíveis.
Para registrar uma denúncia, os cidadãos podem utilizar os seguintes canais:
• Disque-Denúncia 197
• Denúncia online: /servicos/197
A PCDF incentiva o registro de ocorrências das empresas que se sentirem prejudicadas pela pirataria. Por meio do registro formal, a investigação pode ser iniciada e os responsáveis pelo crime responsabilizados.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Nesta quinta-feira (23), a Polícia Civil do DF (PCDF), por ação da Divisão de Falsificações e Defraudações, em conjunto com a Divisão de Proteção ao Consumidor, ambas da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, à Propriedade Imaterial e à Fraudes (DIFRAUDES/DPCON/CORF), deflagrou a segunda fase da Operação Promitto (“prometer”, em latim), na qual foram cumpridos quatro mandados de prisão (no Guará e em Vicente Pires) e quatro de busca e apreensão – pelos quais foram apreendidos documentos, celulares e computadores.
Os procurados são acusados de integrar associação criminosa voltada à prática de crimes de estelionato. O grupo captava clientes endividados e prometia redução nas parcelas seus consignados. Quando as vítimas se davam conta do golpe, percebiam que, além de não terem as prestações reduzidas, ainda haviam contraído mais empréstimos.
Os presos foram encaminhados para a carceragem da PCDF, onde permanecem à disposição da justiça. Documentos, celulares e computadores foram apreendidos.
PRIMEIRA FASE
Em setembro/24, a DIFRAUDES/CORF realizou a primeira fase da Operação Promitto, ocasião em que foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, nos quais a PCDF apreendeu documentos, celulares e equipamentos eletrônicos. A partir das apurações sobre este material, foi possível se chegar aos líderes da associação criminosa, os quais foram presos na operação de desta quinta-feira, autuados pelos crimes de associação criminosa e estelionato.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Homem condenado por homicídio foi localizado após meses de investigação e agora cumprirá pena
A Polícia Civil do DF, por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes— Corf e da 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria), prendeu, na noite da última sexta-feira (17), um homem, foragido da Justiça, condenado a 16 anos de reclusão por homicídio qualificado. O criminoso, que havia forjado sua própria morte, em 2021, para fugir da justiça, foi localizado e preso em flagrante.
Consta que o acusado empurrou uma mulher na frente de um carro, que veio a ser atropelada e a óbito após alguns dias de internação.
O criminoso foi julgado e condenado. Ocorre que, em 2021, ele forjou o documento que atestou sua morte, e em recurso de apelação, teve extinta a punibilidade relativa ao crime, em razão de sua suposta morte.
No ano de 2024, a PCDF descobriu a fraude no documento e que o envolvido havia falsificado uma CNH para adotar nova identidade. Ele ainda abriu uma empresa e contas bancárias com o nome falso para a prática de novos crimes.
Descoberta a trama, foi requerida sua prisão preventiva pelo Ministério Público, que passou a acompanhar o caso por intermédio da 10° Promotoria de Taguatinga.
Depois de meses de monitoramento das equipes, o foragido foi localizado, possibilitando o cumprimento ao mandado de prisão preventiva, que ainda contou com o apoio da PMDF.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Divisão de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM/CORF), deflagrou, na última terça-feira (12), a Operação Sockpuppet , destinada ao bloqueio de site que distribuia ilegalmente jogos digitais e causava grande prejuízo a indústria de games.
Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, em Anápolis/GO e Brasília/DF, e apreendidos dispositivos informáticos que, em um primeiro olhar, já apresentavam evidências da prática criminosa, tais como negociações indevidas de jogos, dados de outrem e imagens de documentos falsos. Os investigados adquiriam licenças diretamente com os fabricantes mas, depois, vendiam cópias contrafeitas dos jogos a terceiros. Cada licença não autorizada reproduzida significa que uma licença legitima deixou de ser comercializada.
Trata-se de uma das plataformas de vendas de jogos ilegais mais visitadas no Brasil, com cerca de 66 mil acessos entre janeiro e maio de 2024, que disponibilizava mais de 1 mil links de jogos digitais contrafeitos, e que gerou prejuízo estimado de R$ 1,1 milhão aos detentores dos direitos autorais.
As investigações contaram com o apoio do Ciberlab/MJSP, no âmbito da Operação 404.7, e evidenciam a relevância da colaboração entre diferentes órgãos no combate à pirataria digital.
Demonstrando o compromisso com a proteção da propriedade intelectual, a PCDF adverte que a pirataria digital causa concorrência desleal aos legítimos titulares de direitos de jogos on line e prejuízos a toda cadeia produtiva, aos cofres públicos e ao desenvolvimento econômico do país, servindo ainda como instrumento financiador do crime organizado.
*Sockpuppet é um termo pejorativo para uma identidade falsa (fake) usada para fins fraudulentos dentro de uma comunidade da Internet.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação