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Mostrando itens por tag: CORPATRI

Nesta quarta-feira (27), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (CORPATRI), deflagrou duas operações de combate a fraudes bancárias, resultando no cumprimento de 11 ordens judiciais de busca e apreensão no Distrito Federal e em São Paulo. As ações visam desarticular a atuação de dois grupos criminosos distintos, identificados por envolvimento em fraudes contra uma instituição financeira.

A primeira ação (Operação Caixa Baixa) está relacionada a um esquema de fraudes internas que causou um prejuízo de aproximadamente R$ 1,8 milhão, por meio da prática de estelionato e uso de documento falso. As investigações revelaram que os envolvidos, incluindo funcionários da instituição vítima, utilizaram documentos falsos de terceiros para a formalização ilícita de contratos de empréstimos consignados. Nesta operação, além das ordens de busca e apreensão, foram decretados bloqueios judiciais de valores na ordem de R$ 1,8 milhão para cada um dos três investigados.

De modo similar, a segunda ação (Operação Máscara Digital) desvendou um esquema de fraude bancária em que os investigados foram identificados como responsáveis pela alteração de dados cadastrais internos da instituição vítima. Esses dados foram utilizados para a expedição ilícita de cartões de crédito em nome de terceiros, bem como para a contratação fraudulenta de empréstimos consignados. As investigações também identificaram a participação de um ex-funcionário no esquema, que gerou um prejuízo de R$ 195.335,75. Além do ex-funcionário, outros indivíduos identificados como beneficiários dos valores dos empréstimos também foram alvo da ação.

Durante o cumprimento das ordens judiciais, foram apreendidos bens de propriedade dos investigados no valor aproximado de R$ 624.000,00 (carros, motocicletas, aparelhos celulares e computadores) em que existe a suspeita de aquisição ilícita realizada por meio dos crimes que foram praticados.

 Assessoria de Comunicação – PCDF

PCDF, excelência na investigação

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Na manhã da quinta-feira (5), agentes da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (CORPATRI) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prenderam um homem, 25 anos, no centro de São Paulo/SP. A prisão encerra a Operação Qualiti, a qual investigava uma organização criminosa responsável por roubos e furtos de veículos de locadoras nas regiões do SIA e Santa Maria, no Distrito Federal, durante o ano de 2023.

Segundo as investigações, o grupo criminoso, do qual o indivíduo citado fazia parte, subtraiu quatro veículos que foram posteriormente adulterados e utilizados em outros crimes de roubo. Além disso, apurou-se que o envolvido integra facção criminosa do Rio de Janeiro e estava foragido há dois anos. Ele também é suspeito de ter cometido um homicídio no Gama/DF, em 2023.

A Operação Qualiti resultou na prisão de seis indivíduos e na recuperação de três veículos roubados. O inquérito policial apurado pela CORPATRI documenta as ações da quadrilha e as diligências realizadas pela PCDF.

A prisão do homem em SP representa avanço significativo no combate ao crime organizado e na elucidação de crimes patrimoniais no Distrito Federal.


Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação

 

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), cumpriu mandado de prisão preventiva em desfavor de uma mulher investigada no âmbito da Operação PowerCut. A ação foi realizada nesta nesta quarta-feira (4/6).

A Operação PowerCut, deflagrada pela PCDF em 2024, teve o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada na prática dos crimes de furto e receptação qualificada de fiação de cobre que eram desviados das redes de concessionárias públicas e também de empresas privadas de telecomunicações. Na ocasião, foram expedidos 21 mandados de prisão preventiva e 48 de busca e apreensão. Para conferir aparência de legalidade aos lucros ilícitos obtidos, o grupo realizava a lavagem de capitais por meio de familiares que eram utilizados como laranjas da operação.

Dessa forma, a investigada já havia sido denunciada pelo Ministério Público pela prática dos crimes de integrar organização criminosa e lavagem de capitais e respondia ao processo em liberdade. Entretanto, no dia 9 maio de 2025, a mulher foi flagrada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), no posto da BR-040, em Santa Maria - DF, transportando R$ 40 mil ocultos dentro do compartimento do estepe de um veículo automotor.

Como o dinheiro não possuía comprovação de origem lícita e a justificativa apresentada — uma nota fiscal emitida após a apreensão do dinheiro — continha inconsistências, diante dos novos indícios de reiteração delitiva e de tentativa de ocultar valores de origem ilícita, a PCDF representou pela prisão preventiva da investigada. A medida foi deferida pelo Poder Judiciário.

Em virtude da mesma operação, o pai e o companheiro da investigada também se encontram presos preventivamente. Ambos foram capturados após permanecerem foragidos por meses.

O cumprimento da nova ordem judicial reafirma o compromisso da PCDF com o combate aos crimes de furto, receptação e comercialização ilegal de cobre e derivados, práticas que impactam diretamente os serviços públicos essenciais e causam prejuízos expressivos à sociedade.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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Nesta quarta-feira (14), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), deflagrou a Operação Ordem 66 para cumprir 17 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em dois estados brasileiros: Goiás e Rio de Janeiro. A ação é resultado de dois anos de investigação (2023/2025) sobre um grupo criminoso altamente estruturado, responsável por aplicar golpes em negociações de veículos e pela adulteração de muitos automóveis, cujo lucro era objeto de ocultação e lavagem.

O grupo investigado atuava com divisão de tarefas, utilizando-se de tecnologia e plataformas digitais para enganar compradores de carros em sites de comércio eletrônico. As infrações simulavam transferências bancárias e apresentavam comprovantes falsos de pagamento e de documentação dos veículos adulterado, convencendo as vítimas a entregarem ou adquirirem os veículos. Além disso, o grupo comercializava veículos produtos oriundos diretamente de roubo e furto, sendo todos objetos de adulteração e vendidos a terceiros.

As diligências foram cumpridas em 16 endereços direcionados aos investigados, com foco na apreensão de veículos adulterados, instrumentos de falsificação, adulteração e celulares, computadores e documentos que possa aprofundar sobre a estrutura da organização. A operação foi realizada em cidades como Ceilândia, Samambaia, Sol Nascente e Recanto das Emas (no Distrito Federal); Uruaçu, Anápolis, Goiânia, Novo Gama e Senador Canedo (em Goiás); e Senador Canedoo (capital), totalizando oito alvos no DF, seis em Goiás e dois no RJ.
A Corpatri destaca que a organização criminosa se valia de laranjas para movimentar recursos financeiros, utilizando métodos de pulverização e ocultação do dinheiro obtido com as vendas dos veículos, realizando saques e transferências por interpostas pessoas, envolvendo núcleos familiares e terceiros envolvidos diretamente nas fraudes e adulterações.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (CORPATRI/PCDF) e com o apoio da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), desencadeou, nesta terça-feira (7), operação policial para combate de associação criminosa especializada na prática de extorsões virtuais. O grupo utilizava dados pessoais das vítimas, obtidos por meio de acesso a bancos de dados e vazamentos de informações na internet.

As investigações, que se estendem há cerca de um ano, identificaram que os criminosos se valiam desses dados para ameaçar as vítimas e para exigir transferências bancárias sob coação. Nove vítimas foram identificadas no Distrito Federal.

Durante a ação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão (MBA) nos municípios de Igarassu, Jaboatão dos Guararapes, São José da Coroa Grande e Paulista, todos no Estado de Pernambuco.

Um dos alvos da operação já se encontrava recolhido ao sistema penitenciário do Estado, e com outro, foi apreendida uma pistola calibre 9mm. Não ocorreram prisões.

Os alvos possuem antecedentes criminais por homicídio, roubo e tráfico de drogas.

A ação contou com o apoio da Coordenação de Planejamento Operacional (CPO/PCPE) e do Comando de Operações e Recursos Especiais (CORE/PCPE).


Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), desencadeou uma operação para combater uma organização criminosa voltada à prática de crimes patrimoniais e lavagem de dinheiro.

Segundo as investigações, o grupo, liderado por um homem, atuava de forma articulada, com ramificações financeiras e logísticas, movimentando veículos roubados ou furtados que eram posteriormente adulterados e revendidos no mercado ilegal.

Durante o período de investigação, que compreende os anos de 2022 a 2024, foram identificados delitos como furto, roubo, receptação, falsificação de documentos, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, organização criminosa e lavagem de capitais. As provas reunidas por meio de escutas telefônicas, análise de dados bancários, apreensão de documentos e celulares, além de flagrantes registrados em ações anteriores, permitiram a prisão de dois indivíduos criminosos; o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão e o indiciamento de 13 indivíduos nos crimes.

Os mandados visavam alcançar os núcleos operacionais e logísticos do grupo, especialmente aqueles com histórico de movimentações financeiras suspeitas ou ligação com oficinas de adulteração.

As diligências se concentraram na região de Ceilândia e Sol Nascente, com ênfase em regiões conhecidas por histórico de receptação e adulteração veicular. A operação resultou na apreensão de uma motocicleta roubada e adulterada; um aparelho celular roubado e uma identidade com indícios de falsificação. Foram lavrados dois autos de prisão em flagrante por tráfico de drogas e receptação de veículos e aparelho celular.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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Nesta quarta-feira (9), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (CORPATRI), cumpre dois mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão em desfavor de um casal de estrangeiros – colombiano, 35 anos; peruana, 40 anos – em São Paulo/SP.

A dupla é investigada por envolvimento em diversos furtos de artigos de luxo praticados em shopping centers do Distrito Federal. As investigações revelaram que os dois percorrem diversos estados brasileiros, onde praticam furtos e adquirem bens utilizando moeda estrangeira falsificada.

Em razão das provas reunidas ao longo da apuração, os investigados foram indiciados por três crimes de furto qualificado e pelo crime de uso de moeda falsa. A pena máxima combinada para os delitos pode chegar a 20 anos de reclusão.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP), que auxiliou no cumprimento das ordens judiciais de prisão e busca.


Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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Proporcionar uma festa segura e tranquila para os foliões. Esse é o objetivo das ações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) durante o carnaval na Cidade da Segurança Pública. A partir desta sexta (28), a Instituição estará mobilizada no estacionamento da Torre de TV até o dia 5 de março. Cerca de 60 blocos participarão da festa e há a expectativa de que o carnaval atraia mais de 2 milhões de foliões.

A PCDF vai oferecer ao público uma Delegacia Móvel para realizar com agilidade e rapidez o registro de ocorrências policiais e termos circunstanciados. Também haverá no local uma Unidade Técnica de Atendimento Móvel (Utam) com capacidade para realizar perícias papiloscópicas sob a supervisão do Instituto de Identificação (II). Nesse atendimento móvel, por meio do Instituto de Criminalística (IC), também serão produzidos laudos preliminares de constatação de substâncias toxicológicas. O plantão do Instituto médico Legal (IML) será reforçado durante o evento.

Equipes da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, religiosa ou por Orientação Sexual ou contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) e das Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam I e II) vão divulgar material institucional sobre suas atuações com a finalidade de orientar a população. Essa atividade ocorrerá na Rodoviária do Plano Piloto, no sábado (1º) e domingo (2).

Além disso, policiais da Divisão de Operações Especiais (DOE) e das Coordenações de Repressão às Drogas (Cord) e aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) farão rondas com a finalidade de coibir a prática de crimes e garantir um carnaval pacífico à população.

A PCDF reforçará os plantões da 1ª, 5ª, 15ª e 16ª DPs e demais regiões administrativas do DF, principalmente em áreas de eventos carnavalescos. A Delegacia da Criança e Adolescente (DCA I) e as Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam I e Deam II) também receberão reforços durante esse período.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
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Nesta quinta-feira (13), a Polícia Civil do Distrito Federal – PCDF, por intermédio de todas unidades vinculadas à Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais – Corpatri, em parceria com a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), deflagrou a Operação Sakichi, com a finalidade de desmontar uma organização criminosa com ramificações interestaduais, constituída e especializada na prática de furtos de caminhonetes de alto luxo.

A ação visa o cumprimento de diversas medidas expedidas pelo Poder Judiciário local: 13 mandados de prisão preventiva, 13 mandados de prisão temporária, 32 de busca e apreensão, além do sequestro dos valores custodiados em contas bancárias e instituições financeiras das contas vinculadas aos indiciados, até o limite de R$ 7 milhões.

A operação foi desencadeada no âmbito do DF, no entorno e em Fortaleza/CE. A PCDF deslocou 11 equipes policiais para Fortaleza em razão da cúpula da organização criminosa ser procedente daquele município.

A operação, realizada por meio de cooperação estratégica firmada com as Polícias Civis dos Estados do Ceará, Mato Grosso do Sul e Goiás, teve início com o diagnóstico de um aumento, no DF, dos índices de furto de caminhonete do segmento de picapes médias de luxo.

De acordo com as investigações, que duraram cerca de um ano, os veículos furtados eram submetidos a processo de adulteração dos sinais identificadores antes de serem levados para outras Unidades da Federação que possuem fronteira com países responsáveis pelo cultivo de matéria-prima utilizada na fabricação de drogas ilícitas, onde eram trocados geralmente por cocaína e maconha. Além disso, grupo criminoso promovia a inserção de tais veículos no mercado ilícito clandestino, assim como comercializava peças e itens após o desmanche.

Crimes e penas

Foram investigadas condutas que caracterizam o crime de furto qualificado, cuja pena máxima é de oito anos de reclusão. Há também os crimes de organização criminosa para o qual a pena máxima prevista é de oito anos de reclusão, bem como de lavagem de dinheiro, cuja pena máxima supera dez anos de reclusão, quando considerada a causa de aumento decorrente da prática reiterada, por intermédio de organização criminosa.

Dados

Em 2023, a Corpatri investigou e desarticulou uma associação criminosa que foi responsável, entre os meses de dezembro de 2022 e abril de 2023, pelo furto qualificado de 22 caminhonetes de alto luxo, sendo nove furtadas na Asa Sul, quatro em Águas Claras, quatro no estacionamento na área do Aeroporto Internacional de Brasília, duas em um shopping na área do Guará e três na Região Central de Brasília.

A prática de furtos retornou em 2024. Em quatro meses, de julho a dezembro do ano passado, foram subtraídas 29 caminhonetes, sendo nove em Águas Claras, 12 em Taguatinga, duas em Ceilândia, três na região do Plano Piloto, uma em Vicente Pires, uma no Gama e uma em Pirenópolis/GO.  

O valor de mercado dos veículos procurados pela organização criminosa variam de R$ 220 mil a R$ 600 mil, conforme a tabela fornecida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – Fipe.

Desde o início das apurações, foram recuperados 11 veículos do tipo caminhonete de alto luxo, sendo quatro localizados em regiões fronteiriças do Estado de Mato Grosso do Sul, três no Estado de Goiás e quatro no Distrito Federal.

Resultado parcial da Operação Sakichi

Até o momento, 20 presos, sendo 15 no Distrito Federal e cinco em Fortaleza/CE.

A ação desta quinta-feira (13) contou com apoio e suporte estratégico da PCDF, prestado pelos Departamentos de Polícia Especializada, de Polícia Técnica, de Gestão da Informação, de Administração Geral, de Atividades Especiais, de Polícia Circunscricional, assim como com o apoio das Polícias Civis dos Estados do Ceará (PCCE), Mato Grosso do Sul (PCMS) e de Goiás (PCGO).


Assessoria de Comunicação – PCDF
PCDF, excelência na investigação

 

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Em uma operação integrada com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), prendeu, na madrugada desta segunda-feira (13), o principal alvo de uma organização criminosa, atuante no DF, especializada no furto de cabos e materiais metálicos. O suspeito foi localizado e capturado em uma area rural no distrito de Buritizeiro, na região de Riachinho/MG.

A investigação revelou que o grupo criminoso atuava de forma estruturada, envolvendo ladrões, receptadores e contratantes, causando prejuízos significativos às empresas de energia e telecomunicações do Distrito Federal. O grupo era responsável por furtos em larga escala, afetando diretamente o fornecimento de serviços essenciais para a população.

Com a captura do principal alvo, as investigações seguem para prisão de outros integrantes do grupo que continuam foragidos.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação

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