A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) promoveu, no sábado (12), a 2ª edição de sua exposição no DF Plaza Shopping. O evento, que ofereceu ao público uma imersão no cotidiano de uma instituição essencial para a Segurança Pública da capital, transformou-se em um espaço de interação e aprendizado sobre o trabalho policial.
Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto a estrutura e a atuação da corporação. Houve a exibição de equipamentos, viaturas e materiais utilizados no dia a dia da polícia. A mostra também apresentou os diversos departamentos e especialidades da PCDF, evidenciando a importância da instituição na investigação e combate ao crime e buscando uma maior aproximação com a comunidade.
Durante o evento, papiloscopistas do Instituto de Identificação (I.I.) demonstraram trabalhos periciais papiloscópicos e forneceram informações sobre a nova Carteira de Identidade Nacional. Já os peritos criminais do Instituto de Criminalística (IC) apresentaram exames realizados pelo Laboratório de Balística Forense, ilustraram confrontos balísticos e exibiram um vídeo institucional sobre a rotina e os equipamentos utilizados no departamento.
A equipe de antropologia forense do Instituto de Medicina Legal (IML) levou ao público parte de seu acervo antropológico, que abordava a identificação humana e as circunstâncias de morte. A Divisão de Operações Especiais (DOE) também marcou presença com uma apresentação da Seção de Operações com Cães, seguida de uma demonstração prática de busca por entorpecentes, que ressaltou o treinamento especializado dos cães policiais. A Divisão de Telecomunicações (Ditel) apresentou os terminais de rádio digital, fixo, móvel e portáteis e permitiu que o público manuseasse os equipamentos.
Além disso, as Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam I e II) e a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, ou por Orientação Sexual, ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) estiveram presentes distribuindo materiais informativos sobre os crimes sob suas respectivas investigações. A Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA/Cepema) também participou oferecendo esclarecimentos sobre maus-tratos a animais e distribuindo material educativo com orientações legais e canais de denúncia.
Com entrada franca, a exposição foi uma experiência educativa e interativa para pessoas de todas as idades e proporcionou um contato mais próximo com o trabalho investigativo da PCDF.
Assessoria de Comunicação - ASCOM/PCDF
PCDF, excelência na investigação
Na manhã de terça-feira (2), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Divisão de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor (DPCON/Corf), com o apoio das demais unidades da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e Fraudes (Corf), deflagrou uma operação para fiscalizar a comercialização de pescados destinados às comemorações da Semana Santa.
A ação contou com a participação da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) – da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) –, do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-DF) e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A operação reforçou a importância da cooperação entre órgãos de fiscalização e controle na proteção dos direitos do consumidor.
Durante a inspeção em um estabelecimento comercial localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), agentes da Dipova constataram irregularidades no armazenamento e congelamento de pescados e camarões. Foi verificado que os produtos apresentavam um percentual de água superior ao permitido pelas normas sanitárias, caracterizando adulteração e configurando crime contra as relações de consumo, nos termos da Lei 8.137/90.
Diante da situação, um homem, responsável pelo processo de embalagem dos produtos, foi preso em flagrante e conduzido à DPCON/Corf, onde foram adotadas as medidas cabíveis. O autuado passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e foi recolhido ao cárcere da PCDF.
A operação reafirma o compromisso da PCDF e parceiros institucionais na defesa do consumidor, garantindo que os alimentos comercializados estejam dentro dos padrões de qualidade e segurança exigidos. As fiscalizações seguirão intensificadas ao longo do período da Semana Santa com a finalidade de coibir práticas ilícitas que possam prejudicar a população.
Assessoria de Comunicação – Ascom/PCDF
PCDF, excelência na investigação
Proporcionar uma festa segura e tranquila para os foliões. Esse é o objetivo das ações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) durante o carnaval na Cidade da Segurança Pública. A partir desta sexta (28), a Instituição estará mobilizada no estacionamento da Torre de TV até o dia 5 de março. Cerca de 60 blocos participarão da festa e há a expectativa de que o carnaval atraia mais de 2 milhões de foliões.
A PCDF vai oferecer ao público uma Delegacia Móvel para realizar com agilidade e rapidez o registro de ocorrências policiais e termos circunstanciados. Também haverá no local uma Unidade Técnica de Atendimento Móvel (Utam) com capacidade para realizar perícias papiloscópicas sob a supervisão do Instituto de Identificação (II). Nesse atendimento móvel, por meio do Instituto de Criminalística (IC), também serão produzidos laudos preliminares de constatação de substâncias toxicológicas. O plantão do Instituto médico Legal (IML) será reforçado durante o evento.
Equipes da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, religiosa ou por Orientação Sexual ou contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) e das Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam I e II) vão divulgar material institucional sobre suas atuações com a finalidade de orientar a população. Essa atividade ocorrerá na Rodoviária do Plano Piloto, no sábado (1º) e domingo (2).
Além disso, policiais da Divisão de Operações Especiais (DOE) e das Coordenações de Repressão às Drogas (Cord) e aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) farão rondas com a finalidade de coibir a prática de crimes e garantir um carnaval pacífico à população.
A PCDF reforçará os plantões da 1ª, 5ª, 15ª e 16ª DPs e demais regiões administrativas do DF, principalmente em áreas de eventos carnavalescos. A Delegacia da Criança e Adolescente (DCA I) e as Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam I e Deam II) também receberão reforços durante esse período.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal, por intermédio da Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), juntamente com as Polícias Civis do Estados e a Polícia Federal, deflagram a Operação Terabyte em combate à pedofilia. A operação conjunta foi coordenada pela Polícia Federal em colaboração com as Polícias Civis Estaduais para cumprimento simultâneo de mandados judiciais dos referidos órgãos.
Ao todo, foram cumpridos 141 mandados de busca e apreensão em todo Brasil. O número de prisões ainda está em andamento. No Distrito Federal, foram presos, em flagrante, três homens (38, 39 e 59 anos), sendo dois pela DPCA, no Cruzeiro e Recanto das Emas e um pela DRCC, em Taguatinga.
Com o apoio da perícia do Instituto de Criminalística da PCDF, na residência do homem que foi preso no Recanto das Emas, foram encontrados 300 arquivos de pedofilia. No Cruzeiro, foram encontrados 5 mil arquivos de pornografia infantil. E, na residência do homem preso em Taguatinga, mais de 20 mil arquivos, todos com pornografia com crianças.
Todos os autuados confessaram os crimes. O homem que foi preso em Taguatinga confessou que, além de baixar e armazenar arquivos de pornografia com crianças, participava de Fórum de Pedofilia na Deep Web e que as imagens de crianças obtidas eram feitas em estúdios de outros países.
Os homens que foram presos no Cruzeiro e no Recanto das Emas responderão pelo crime previsto no Art. 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) cuja pena pode chegar até quatro anos de reclusão. Por sua vez, por haver outras circunstâncias no caso, o homem que foi preso em Taguatinga responderá pelos crimes dos Arts 241-B e C do ECA, cujas penas podem chegar até sete anos de reclusão, além do crime de desobediência, pois negou a entrada dos policiais em sua residência para cumprimento de Ordem Judicial.
As investigações continuam para verificar se os homens transmitiam ou compartilhavam arquivos de pedofilia ou se participavam de grupos de comercialização de tais arquivos.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher I (Deam I) e do Instituto de Pesquisa e DNA Forense (IPDNA), solucionou a autoria de dois estupros com roubo em residência praticados no Distrito Federal. O primeiro ocorreu em Ceilândia, em 2014, e o segundo, em 2019, no Cruzeiro. O suspeito encontra-se preso temporariamente na carceragem da PCDF.
Conforme investigado, nos dois locais dos crimes, o homem, de 37 anos, invadiu as residências mediante escalada, abordou as vítimas, durante a madrugada, praticou os estupros e, em seguida, subtraiu aparelhos celulares e fugiu.
Durante os Exames de Corpo de Delito das duas vítimas de estupro e roubo foram detectados vestígios de material biológico de origem masculina (espermatozóides). O IPDNA processou os vestígios nos dois casos e inseriu o perfil genético no banco de dados de DNA. Foi constatado que os vestígios pertenciam a um mesmo indivíduo.
A suspeição da autoria ocorreu porque, momentos antes de praticar os crimes no Cruzeiro, em 2019, ele teria furtado, mediante arrombamento, o salão de festa de um prédio próximo ao local dos fatos. Na ocasião, ele subtraiu uma roçadeira e uma pochete, pertencente ao porteiro do prédio. Tal pochete foi esquecida no local do estupro, em 2019.
Com a descoberta da identidade e paradeiro do suspeito, neste mês de setembro, a Deam I o encaminhou ao IPDNA para coleta de amostra biológica e comparação do respectivo perfil genético com os perfis genéticos dos crimes. O resultado foi a identificação do autor dos crimes de 2014 e 2019.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
No fim de semana em que o Brasil comemora o Dia da Independência, a Polícia Civil do DF participa da "Exposição Semana da Pátria".
Nos dias 07 e 08 de setembro, no estacionamento Ana Lídia, dentro do Parque da Cidade, as forças de segurança - PCDF, CBMDF, SAMU, PRF, e das Forças Militares - estiveram recebendo o público em visitação para conhecer os diversos estandes, com maquinários e equipamentos das instituições, como embarcações, carros de combate, armamentos e aeronaves.
Nesta ocasião, a PCDF foi representada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), com exposição simulada de local de crime e da anatomia forense, bem como pela unidade de cinofilia (Canil) da Divisão de Operações Especiais (DOE/PCDF). A estrela do dia foi o cão-policial Black, que fez apresentações de seu trabalho na detecção de drogas.
Um fim de semana inteiro de diversão e patriotismo para as famílias brasilienses, que prestigiaram os homens e mulheres responsáveis pela segurança no DF.
Assessoria de Comunicação - ASCOM/DGPC
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) participa da Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas, promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A campanha é parte da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, instituída pela Lei nº 13.812, de 16 de março de 2019, e visa coletar material genético de familiares para facilitar a identificação de pessoas desaparecidas em todo o país.
Como Funciona
A campanha tem como meta promover o convite aos familiares de pessoas desaparecidas para que ofereçam amostras biológicas para a realização de exames de DNA. A coleta de amostras biológicas ocorrerá entre os dias 26 e 30 de agosto de 2024, das 9h às 18h, no Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) da PCDF, localizado no Complexo da Polícia Civil. O agendamento para a coleta será feito, preferencialmente, pelas delegacias de polícia diretamente com o IPDNA.
Para a coleta, os familiares deverão trazer em mãos seus documentos de identificação, eventuais documentos do ente desaparecido e o memorando de solicitação de coleta entregue pelas Delegacias de Polícia, constando a Ocorrência Policial de desaparecimento do respectivo ente. As amostras serão analisadas e os perfis genéticos obtidos serão inseridos tanto no Banco Distrital de Perfis Genéticos quanto no Banco Nacional de Perfis Genéticos. O objetivo é identificar pessoas desaparecidas, sejam elas vivas ou falecidas.
O perfil genético do familiar que doar a amostra, será usado unicamente para fins de identificação do seu ente que se encontra desaparecido.
Como funciona
e) Para a coleta de amostras no IPDNA, os familiares deverão trazer em mãos seus respectivos documentos de identificação, eventuais documentos do ente desaparecido e o memorando de solicitação de coleta entregue pelas Delegacias de Polícia, constando a Ocorrência Policial de desaparecimento do respectivo ente;
f) Caso os familiares tenham objetos de uso único e pessoal do ente desaparecido como, por exemplo, escova de dentes e/ou material biológico como, por exemplo, dente e cordão umbilical, recomendamos trazê-los ao IPDNA;
Para a coleta, não é necessário jejum;
j) A coleta será realizada a partir de células da mucosa oral por meio de um suabe (cotonete) que é passado no interior da bochecha. Eventualmente, a coleta poderá ser realizada por meio de uma gota de sangue do dedo da mão.
Caso de Sucesso
A cooperação entre os Bancos de Perfis Genéticos do Distrito Federal e do Rio de Janeiro resultou na identificação de uma vítima desaparecida durante as chuvas devastadoras que atingiram Petrópolis, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, em fevereiro de 2022.
O desastre, que foi a segunda maior tempestade na história da cidade, causou 240 mortes e deixou um rastro de destruição. Em apenas seis horas, a cidade recebeu o volume de chuva esperado para todo o mês, resultando em 775 deslizamentos de terra, ruas alagadas e rios transbordados. As áreas mais afetadas foram Morro da Oficina e Chácara Flora, levando a prefeitura a decretar estado de calamidade pública.
A resposta à tragédia incluiu a mobilização dos Serviços de Medicina Legal, Papiloscopia e Genética Forense da Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro (SEPOL/RJ). O Instituto de Pesquisa e Perícia em Genética Forense (IPPGF) coletou 100 amostras de referência de familiares de pessoas desaparecidas, processando 44 dessas amostras e incluindo os perfis genéticos no Banco Estadual de Perfis Genéticos (BEPG/CODIS). Para as vítimas fatais, foram processadas amostras de 21 Guias de Remoção de Cadáver (GRCs).
O confronto inicial de perfis genéticos pelo BEPG resultou na identificação de sete vítimas fatais. Os perfis das vítimas não identificadas foram então inseridos no Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG), coordenado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A partir desse cruzamento de dados, constatou-se uma compatibilidade entre o perfil genético de uma das vítimas não identificadas e um perfil genético do Distrito Federal, referente a um homem cujo irmão desapareceu durante as chuvas em Petrópolis.
Esse homem havia fornecido sua amostra biológica ao Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A amostra foi processada e o perfil genético foi inserido tanto no Banco de Perfis Genéticos do Distrito Federal quanto no Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG).
Após análises genéticas e estatísticas detalhadas, e por meio da colaboração entre os laboratórios de DNA do DF (IPDNA/PCDF) e do RJ (IPPGF/SEPOL), os peritos confirmaram a identificação do corpo encontrado em Petrópolis como sendo do irmão do doador do Distrito Federal. O laudo com esse resultado foi emitido em fevereiro de 2024.
Esse caso ilustra a importância da coleta de material genético de familiares de pessoas desaparecidas e de corpos não identificados, do processamento desse material e da realização de exames de DNA, bem como da inserção dos perfis genéticos nos bancos de dados. Além disso, a colaboração pericial entre laboratórios de DNA, como os que integram a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) do Ministério da Justiça, é crucial, especialmente em casos de desastres em massa.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
A integração entre a perícia científica e as equipes de investigação em busca da excelência na elucidação de crimes foi o tema do I Workshop de Perícia Criminal da Polícia Civil do Distrito Federal – 2024, promovido pelo Departamento de Polícia Técnica – DPT, na última terça-feira, dia (2), no auditório da Delegacia-Geral da PCDF.
O delegado-geral adjunto, Benito Tiezzi, frisou que o objetivo é apresentar a carta da serviços que pregam instrumentos da investigação criminal. Raimundo Cleverlande, diretor do DPT, explicou que esse é o primeiro de uma série de workshops para troca de experiências e mostrar o que cada um pode oferecer para que a polícia entregue com cada vez com mais qualidade seu produto final que é a investigação criminal.
Foram destacados os investimentos recentes da gestão da PCDF na aquisição de equipamentos de ponta e softwares de Inteligência Artificial para o incremento do trabalho pericial e a dedicação dos profissionais de todos setores da corporação. Como exemplo, os representantes do DPT mencionaram vários crimes de grande comoção social elucidados pela PCDF e com condenação dos autores. Vanessa Magalhães, perita do Instituto Médico Legal (IML), detalhou a perícia do caso do menino de 9 anos decapitado vivo e carbonizado pela própria mãe e sua companheira, ocorrido em Samambaia Norte, em 2019. As autoras foram condenadas a 129 anos de prisão.
Samuel Texeira Gomes, diretor do Instituto de Pesquisa de DNA Forense – IPDNA e a diretora-adjunta do Instituto de Identificação – II, Vanessa Spagnelo falaram sobre o trabalho da perícia no caso elucidado em tempo recorde – menos de um mês. A maior chacina da história do DF, que vitimou dez pessoas da mesma família em dezembro de 2022, foi investigada por uma força-tarefa da PCDF. Em janeiro de 2023, foram identificadas as vítimas por meio de análise de impressões digitais, coleta de vestígios, necropsia e confronto genético. Os acusados foram presos pelos crimes de latrocínio, corrupção de menores, extorsão mediante sequestro qualificado pelo resultado morte, homicídio qualificado por motivo torpe e ocultação de cadáveres. As penas somadas podem variar de 190 a 340 anos de prisão.
Produtividade e pioneirismo:
A PCDF também é pioneira em várias inovações investigativas. Em 1996, foi a primeira polícia do Brasil a trabalhar com exame de DNA. Em 2012, teve o primeiro banco de perfis de genéticos. Por meio desse banco de dados foram identificados 92 estupradores em série que atacaram 262 vítimas.
O IML realiza por ano 23 mil exames de custodiados; 1,4 mil exames por ano de atos libidinosos, dos quais 70% das vítimas são menores de 18 anos; 360 exames de embriaguez; 1,1 mil perícias indiretas por ano, nas quais são analisados documentos médicos.
Já o II, atende 1,3 mil pessoas por dia na identificação civil. Também possui “a maior capela do mundo”, uma câmara de revelação para realização de coletas de vestígios em veículos automotivos com altíssima precisão.
A perita Cynthia Nascimento, chefe substituta da Central de Guarda e Custódia e Vestígios – CGCV, revelou que a central pioneira foi criada pela Lei Distrital 2.835/2001.
O diretor do Instituto de Criminalística – IC, Fábio Braga, apresentou os números da produção anual do Instituto: 31 mil laudos; 53 mil exames; perícia de 1 mil toneladas de drogas; 10 mil veículos vistoriados; e participação em 100 operações. Ele descreveu os bancos de perfis balísticos para crimes do DF e o ABIS, capaz de vincular com casos de outros estados.
O delegado-chefe da Coordenação de Repressão a Homicídios e Proteção à Pessoa – CHPP, Laerte Rosseto, concluiu demonstrando a necessidade do trabalho integrado entre investigação e perícia em busca da excelência na investigação por meio de vários exemplos de investigações exitosas que deram resposta à sociedade.
O delegado-geral da PCDF, José Werick de Carvalho, encerrou o evento reforçando que a gestão dará continuidade a iniciativas de trocas de experiência entre os vários setores da PCDF aprimorando resultados.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Nesta segunda-feira (20), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) vai inaugurar o novo Posto Policial no Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitscheck. A instalação está localizada na Praça de Serviços do aeroporto.
A nova sede, com 80 m², estará próxima a diversos estabelecimentos, como bancos, laboratório de análises clínicas e o Detran, facilitando o acesso e integrando-se aos serviços já disponíveis no local.
A instalação inclui um posto policial para prestar atendimento 24 horas para ocorrências policiais.
Também haverá atendimento ao público para a emissão de carteiras de identidade.
Nesse caso, o funcionamento será das 8h às 20h e há a necessidade de agendamento no site da PCDF para esse serviço.A iniciativa visa atender de forma rápida e eficaz as necessidades dos mais de 14 milhões de passageiros que transitam pelo aeroporto anualmente, conforme dados fornecidos pela Inframérica, atual administradora do aeroporto.
Para a implementação da nova sede, que já conta com a nova identidade visual da Polícia Civil do DF, foram investidos aproximadamente R$ 140 mil na adequação do espaço.
A inauguração deste novo posto policial marca um importante avanço na modernização e eficiência dos serviços prestados pela Polícia Civil do Distrito Federal, beneficiando tanto os moradores locais quanto os visitantes de Brasília.
Inauguração do Posto Policial da PCDF:
Data: 20 de maio de 2024
Hora: 16hLocal: Praça de Serviços do Aeroporto de Brasília
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação.
Em celebração ao Dia do Policial Civil, a Polícia Civil do Distrito Federal marcou presença em uma exposição na Praça de Alimentação do DF Plaza Shopping, em Águas Claras, nos dias 27 e 28 de abril.
Durante o evento, os visitantes tiveram a oportunidade única de vivenciar de perto o cotidiano da profissão e compreender melhor o trabalho realizado pelos profissionais da PCDF, responsáveis por investigar crimes na região.
Um dos destaques foi a apresentação dos cães policiais da Seção de Operação com Cães. Os caninos Urus e Jimmy, acompanhados de seus treinadores e policiais, não apenas educaram o público sobre sua importante função na localização de objetos em cenas de crime, mas também proporcionaram momentos de diversão e interação para crianças e adultos.
Os servidores do Instituto de Medicina Legal (IML), Instituto de Criminalística (IC) e Instituto de Identificação (II) desempenharam um papel crucial ao demonstrar ao público como são investigadas as cenas de crimes e a relevância da perícia técnica na resolução dos casos.
Profissionais das delegacias especializadas, como a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (Deam II) e a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, ou por Orientação Sexual, ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin), estiveram disponíveis para oferecer orientações, esclarecer dúvidas e fornecer informações vitais, promovendo um ambiente de apoio e conscientização sobre questões críticas que afetam nossa sociedade.
Os visitantes também puderam admirar o fusca histórico da Polícia Civil do Distrito Federal, que adicionou um toque especial de nostalgia e encanto ao evento, ao lado de viaturas atuais da PCDF.
Todos esses elementos juntos criaram uma atmosfera de aprendizado, respeito e admiração, reafirmando o compromisso da Polícia Civil do Distrito Federal com a segurança, educação e o bem-estar da comunidade.
Assessoria de Comunicação - Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação