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A Divisão de Repressão a Sequestros (DRS), da Polícia Civil do Distrito Federal—PCDF,) um homem, de 23 anos, morador de Sobradinho II, por estupro virtual, na modalidade tentada, fraude processual e resistência qualificada. A prisão em flagrante foi convertida em preventiva pela Justiça.

As investigações iniciaram após uma adolescente, de 17 anos, registrar um boletim de ocorrência, denunciando que estava sendo extorquida por um indivíduo, que se passava por sua amiga, de nome Regina. O investigado entrou em contato com a vítima depois de obter o contato dela em um grupo de WhatsApp, há pelo menos três anos atrás.

 As duas se tornaram amigas virtuais, trocando mensagens por meses, mas nunca se encontraram pessoalmente. Em determinado momento, o criminoso, i enviou para a vítima um vídeo pornográfico de um casal, alegando ser ela, Regina, a mulher que aparecia fazendo sexo com um homem.

Depois de conquistar a confiança da adolescente, a vítima decidiu enviar também um vídeo íntimo para a falsa amiga, onde aparecia transando com o namorado. A partir de então, o criminoso passou a extorquir a vítima, exigindo que ela enviasse novos vídeos e fotos íntimas. A última exigência, segundo a adolescente, ocorreu em maio deste ano, fato esse que levou a vítima a procurar a polícia.

A Polícia Civil, por meio da DRS, iniciou as investigações e identificou o autor do crime. Na última quinta-feira (25), um mandado de prisão foi cumprido em sua residência, em Sobradinho II. Durante a prisão, o homem tentou resistir à ação policial, sendo autuado em flagrante por resistência qualificada.

O criminoso utilizava o Instagram para manter contato com a jovem e tinha acesso a dados pessoais dela, o que facilitou a prática do crime.

Cumpridas as formalidades legais, o criminoso preso foi recolhido à carceragem da PCDF, onde permanece à disposição da Justiça.

Alerta

O estupro virtual é um crime grave que causa danos psicológicos irreparáveis às vítimas. A PCDF alerta para os perigos da internet e orienta os pais a conversarem com seus filhos sobre os riscos de se relacionar com desconhecidos na rede.

Assessoria de Comunicação - Ascom/PCDF

Nossa missão é investigar!

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A Polícia Civil do Distrito Federal – PCDF, por meio da Delegacia de Repressão a Sequestros – DRS/Corpatri, prendeu três suspeitos pela prática de um sequestro, ocorrido em 16 de novembro do ano passado. Um empresário, de 30 anos, foi abordado nas proximidades da residência dele, em Ponte Alta – Gama. Ele teve a caminhonete interceptada por dois veículos que usavam rotolights. A vítima foi rendida e algemada por cinco indivíduos que se passaram por policiais, utilizando coletes à prova de balas, distintivos e pistolas.

Após a abordagem, a vítima foi levada ao cativeiro, localizado em frente ao fórum do Novo Gama/GO. Na madrugada do dia 17 de novembro de 2023, o pedido de resgate foi efetuado. Os sequestradores exigiram o pagamento de alta soma de dinheiro que deveria ser paga no início daquela manhã.

A DRS foi acionada e as investigações avançaram rapidamente, o que levou os sequestradores a abandonarem o cativeiro. A vítima permaneceu algemada e amarrada, mas conseguiu desamarrar as pernas e fugir do cativeiro.

Um dos sequestradores foi preso em flagrante, em via pública, e os dois veículos utilizados na abordagem da vítima foram apreendidos. Posteriormente, outros dois sequestradores foram presos preventivamente em dezembro de 2023 e janeiro de 2024.

A vítima é do mesmo círculo de amizade do empresário sequestrado e morto em novembro de 2022.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC

PCDF, excelência na investigação!

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Investigação da Divisão de Repressão a Sequestros elucidou o sequestro de um homem que teve a liberdade restringida até a morte. Os criminosos roubaram o veículo e bens da vítima e ocultaram o seu corpo.

A partir do trabalho investigativo da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Divisão de Repressão a Sequestro (DRS), a Justiça do DF decretou sentença condenatória em desfavor de três homens acusados de praticar crimes de roubo e furto majorados pelo concurso de pessoas; extorsão qualificada pelo resultado morte e majorada pelo concurso de pessoas; e ocultação de cadáver. Os crimes ocorreram em 2022, nas cidades de Ceilândia e Samambaia.

As investigações da DRS apontaram que os criminosos abordaram a vítima, um homem, de 31 anos, no dia 26 de outubro de 2022, nas proximidades de uma igreja evangélica, localizada no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, em Ceilândia. A vítima estava na condução do veículo Amarok, de cor branca, no estacionamento da igreja.

Ainda no dia 26, os criminosos levaram a vítima para um local desconhecido, onde a mantiveram em cárcere privado por dois dias. Durante esse período, eles exigiram da vítima acesso a senhas bancárias e cartões de crédito. Da violência praticada resultou a sua morte e ocultação do cadáver, no dia 31 de outubro, em um terreno baldio, na QR 308, em Samambaia. O corpo da vítima não foi localizado, porém vestígios e provas coletados pela PCDF foram determinantes para comprovar a morte da vítima.

Um dos acusados foi preso em flagrante e os demais em cumprimento a mandado de prisão no decorrer das investigações. Por meio de denúncia do Ministério Público, a prisão em flagrante também convertida em preventiva. No dia 19 de dezembro de 2023, a Justiça do Distrito Federal (TJDFT) condenou os três acusados à pena máxima, em regime fechado, pelos seguintes crimes:

  • Roubo majorado pelo concurso de pessoas (art. 157, § 2º, inciso II, do CP), por ter subtraído coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência exercida com emprego de arma.
  • Extorsão qualificada pelo resultado morte e majorada pelo concurso de pessoas (art. 158, §§ 1º e 3º, do CP), por ter constrangido a vítima a fazer, tolerar ou deixar de fazer algo, mediante violência ou grave ameaça, e, ainda, por ter mantido a vítima em cárcere privado por mais de 24 horas.
  • Furto majorado pelo concurso de pessoas (art. 155, § 4º, inciso IV, do CP), por ter subtraído coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência exercida com emprego de arma, no período noturno.
  • Ocultação de cadáver (art. 211, do CP), por ter ocultado cadáver humano.

A pena total dos três acusados, somadas, ultrapassa a 150 anos de prisão, confira:

  • O primeiro condenado foi sentenciado a 50 anos, 6 meses e 20 dias de prisão.
  • O segundo, a 54 anos, 1 mês e 15 dias de prisão.
  • E o último a 50 anos, 6 meses e 20 dias de prisão.

O trabalho de investigação da PCDF foi exemplar e fundamental para a prisão dos acusados e a garantia da pena máxima aos criminosos. As ações policiais rápidas e eficientes contribuíram para que esses criminosos fossem presos pela gravidade dos crimes praticados.

A pena total imposta aos criminosos é, de fato, impactante, pois comprova a determinação da Justiça Criminal do Distrito Federal em punir com rigor os crimes graves, que colocam em risco a vida e a segurança da população.

O caso também demonstra a importância do trabalho da PCDF no combate à criminalidade e reforça o seu compromisso em trabalhar arduamente para garantir e promover a tranquilidade e o bem-estar social de todos.

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC

PCDF, excelência na investigação!

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Divisão de Repressão a Sequestros (DRS), elucidou o sequestro de uma jovem, de 21 anos, que ocorreu em junho de 2023.

Os policiais da DRS localizaram o cativeiro e resgataram a vítima com vida. Um dos criminosos, de 33 anos, foi preso, porém, Marcos Rogério Miranda, 51 anos, segue foragido (foto em anexo).

O preso foi condenado a 18 anos de prisão por extorsão, extorsão mediante sequestro e roubo com restrição da liberdade da vítima na última semana. Ele cumpre pena no Sistema Prisional do Distrito Federal.

Relembre o crime:

Na noite de 21 de junho de 2023, a jovem embarcou em um transporte pirata na Asa Norte de Brasília, quando foi ameaçada de morte pelos criminosos durante o trajeto. A mulher assustada e temendo por sua vida, tentou abrir as portas traseiras do veículo, porém não conseguiu, pois os bandidos já haviam retirado as maçanetas para impedir uma possível fuga da vítima. A jovem foi levada para um cativeiro, localizado numa região rural do bairro Marajó, na cidade de Cristalina/GO, onde permaneceu dois dias em poder dos criminosos.

A família da jovem se desesperou ao constatar que ela não havia retornado para casa, depois do trabalho, como era de costume. Após realizar buscas e não obter informações sobre o paradeiro da vítima, os familiares resolveram comunicar o ocorrido à polícia. No mesmo dia, os familiares receberam várias ligações dos criminosos que exigiam o pagamento de R$ 10 mil de resgate.

A DRS iniciou as investigações e, com a ajuda da equipe de perícia do Instituto de Criminalística, conseguiu, rapidamente, identificar os dois criminosos envolvidos no sequestro e realizar a prisão de um dos sequestradores. Uma fotografia do procurado Marcos Rogério Miranda foi amplamente divulgada junto à comunidade do DF e imprensa local visando capturá-lo. A polícia realizou várias diligências, porém não conseguiu chegar ao paradeiro do foragido.

 

Alerta da PCDF:

A PCDF solicita à população que denuncie qualquer informação que possa levar à prisão do criminoso foragido. As denúncias podem ser feitas pelo Disque-Denúncia (197) ou pelos canais on-line da PCDF.

A PCDF destaca que o combate ao crime é uma prioridade e que continuará atuando com rigor para coibir esse tipo de crime.

Assessoria de Comunicação/DGPC

PCDF, excelência na investigação!

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio do trabalho investigativo da equipe da 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião), prendeu, na tarde da última sexta-feira (19), um homem, de 35 anos, acusado de tentativa de homicídio. O crime ocorreu em julho de 2023, no Bairro Capão Comprido, em São Sebastião.

De acordo com as investigações, o criminoso golpes de faca em uma vítima, de 30 anos. Ela foi socorrida ao hospital e conseguiu sobreviver aos ferimentos.

 Após a prisão, o homem foi encaminhado para a carceragem da PCDF, onde ficará à disposição da Justiça. O preso será apresentado à Justiça na Audiência de Custódia.

 Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC

PCDF, excelência na investigação!

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A Polícia Civil do Distrito Federal—PCDF, por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais – Corpatri, elucidou, esta semana, um crime de extorsão mediante sequestro ocorrido em via pública, proximidades da Rodoviária do Plano Piloto, contra uma jovem, de 21 anos, funcionária de uma cafeteria da Asa Norte. As fotografias da dupla de criminosos foram divulgadas, na manhã de hoje (22), durante entrevista coletiva concedida pelo delegado da  Divisão de Repressão a Sequestros— DRS/Corpatri, Leandro Ritt,  à imprensa local.

Imagens do cativeiro e do veículo utilizado no crime, além das imagens obtidas por meio das câmeras de segurança do local, onde ocorreu o embarque da vítima, foram divulgadas, objetivando chegar ao paradeiro dos investigados, que continuam foragidos da Justiça e com mandados de prisão preventiva em aberto.

Do Crime

Funcionária de cafeteria, localizada no final da Asa Norte, embarcou em lotação pirata após o término do expediente noturno e, ao chegar na Rodoviária do Plano Piloto, foi impedida de desembarcar, momento em que o sequestro foi anunciado pelos motorista e  cobrador. As portas traseiras do veículo estavam sem as maçanetas internas, impedindo a fuga.

A vítima foi levada ao cativeiro, localizado no Distrito de Campos Lindos, Município de Cristalina/GO, onde passou a primeira noite em companhia dos autores, sendo que na manhã do dia seguinte, a família recebeu pedido de resgate.

No decorrer do dia, o resgate foi pago, em desacordo com as orientações da Divisão de Repressão ao Sequestro – DRS/Corpatri, sendo que a vítima não foi libertada.

Após a identificação do motorista do veículo, utilizado no crime, iniciou-se uma operação, no período noturno, no Distrito de Campos Lindos, o que obrigou os autores a libertarem a vítima na manhã seguinte, na Rodoviária deSobradinho/DF.

"O objetivo dos autores era permanecer em poder da vítima e efetuar retiradas diárias do valor do resgate depositado na conta da jovem, o que foi frustrado pela ação da polícia. Os autores foram identificados e a polícia localizou o cativeiro e o veículo utilizado no crime", conta o delegado Leandro Ritt.

As investigações do caso prosseguem para identificar outras possíveis vítimas dos criminosos e, ainda, realizar a captura e prisão dos dois criminosos.

Denúncias e ou informações sobre o paradeiro dos envolvidos deverá ser comunicado, imediatamente, à PCDF que conta com canais on-line de denúncia no site oficial : www.pcdf.df.gov.br  e ainda pelo Disque-Denúncia (197). A ligação é gratuita e o sigilo absoluto do denunciante. Ajude a PCDF a prender criminosos! O crime aparece. Você não!

As fotografias dos dois homens procurados e acusados do crime estão disponíveis na sede da Corpatri. A unidade policial está localizada no prédio do Departamento de Polícia Especializada— DPE, Complexo da PCDF, ao lado do Parque da Cidade— Setor Sudoeste de Brasília.

 Assessoria de Comunicação/DGPC

PCDF, excelência na investigação.

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A Polícia Civil do Distrito Federal— PCDF, por intermédio do trabalho de investigação da Divisão de Repressão a Sequestros (DRS)/Corpatri desarticulou uma associação criminosa composta por sete indivíduos cometiam os crimes há pelo menos dez meses.

Segundo apurado, o grupo criminoso especializou-se no roubo e em extorsões, na modalidade denominada sequestro do pix e, no decorrer dos meses, foi refinando o modo de atuação.  As vítimas, homossexuais masculinos, eram atraídas, via utilização de aplicativos, para encontros amorosos que ocorreriam em residências localizadas em Santa Maria/DF e Novo Gama/GO, onde eram rendidas pelo indivíduo (líder do grupo) que havia marcado o encontro, o qual imobilizava as vítimas utilizando uma faca e um simulacro de arma de fogo, contando com a ajuda da namorada de um dos envolvidos.

 As vítimas tinham a liberdade restringida e eram obrigadas a fornecer as senhas dos celulares e aplicativos bancários, dessa forma, os valores eram subtraídos, via pix, e também com a utilização de máquinas de cartões fornecidas por um dos comparsas.  Os celulares eram repassados para um comerciante—também integrante do grupo—, instalado da Feira de Santa Maria/DF, o qual teria ensinado o líder a desabilitar o iCloud dos celulares Iphone.

Em alguns roubos, os veículos também foram subtraídos. O líder do grupo, 26 anos, relatou que cometeu cerca de 40 roubos no período em que atuou, sendo que, inicialmente, atraía as vítimas para a casa em que morava com a namorada, porém, posteriormente, passou a alugar casas, por curtos períodos, utilizadas somente para o cometimento dos crimes.

Em nova fase dos crimes, a filha de um proprietário de imobiliária do entorno do DF, associou-se ao grupo para fornecer as chaves das casas que se encontravam para alugar na empresa do pai dela, mediante o recebimento de 10% das quantias subtraídas”, explica o delegado Leandro Ritt.

Em dezembro de 2021, associou-se ao grupo um jovem, (6º envolvido) que passou a auxiliar nas abordagens que aconteciam nas residências. “O mentor dos crimes e líder do grupo mantinha o registro dos dados das vítimas, as quais recebiam ordens de relatar o crime de maneira diversa do ocorrido, quando do registro de ocorrência, o qual somente era feito quando ocorria a subtração do veículo”, destaca Ritt.

“Os valores subtraídos variavam da capacidade financeira das vítimas, chegando em alguns casos a R$ 25 mil. O líder, durante seu interrogatório, afirmou que que escolhia as vítimas que, preferencialmente, postavam fotografias com celulares iphone”, finaliza o delegado. O sétimo envolvido, irmão do líder, era o responsável por vender os veículos subtraídos das vítimas.

Apesar da maioria das vítimas residirem no DF, somente uma vítima registrou ocorrência policial, narrando os fatos de maneira diversa, fato que dificultou o trabalho investigativo. Outras duas vítimas já foram identificadas aqui no DF e algumas no Estado de Goiás. As investigações prosseguem no sentido de totalizar os crimes praticados pelo grupo criminoso.

Assessoria de Comunicação/PCDF

Nossa missão é investigar!

 

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Nesta quarta-feira (15), foi deflagrada a Operação Estaca Zero para cumprimento de três mandados de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão em Ceilândia, Recanto das Emas e Riacho Fundo 2. Trata-se de ação da Corpatri e da Divisão de Repressão a Sequestros – DRS. Três pessoas foram presas.

A investigação foi iniciada em julho deste ano, na DRS, para apurar roubo de veículo ocorrido no Setor M Norte – Taguatinga. Na ocasião, uma motorista de aplicativo teve um Hyundai/HB20 subtraído. Dois indivíduos desembarcaram de um Fiat/Pálio e abordaram a mulher com o emprego de uma pistola. Outros dois criminosos ficaram no interior do Pálio dando cobertura à ação.

Um dia após o crime, o Fiat/Pálio usado no roubo foi abordado e seus dois ocupantes, um homem e uma mulher, foram conduzidos à delegacia. A mulher informou ser proprietária do veículo. No interior do Pálio, foi encontrada uma pistola e um macaco retirado do HB20.

Após quatro meses de investigação, três dos quatro autores do roubo foram identificados. Ficou comprovado que a mulher, não apenas emprestou o veículo para a prática delituosa, mas efetivamente participou do roubo, dando cobertura aos criminosos. E um dos indivíduos que abordou a vítima é companheiro dela.

Os presos estão incursos no crime de roubo majorado com pena prevista de quatro a dez anos de reclusão.

Assessoria de Comunicação/DGPC
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Na terça-feira (20), policiais da Divisão de Repressão a Sequestros da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (DRS/Corpatri) prenderam três homens, de 29, 30 e 34 anos, por extorsão mediante sequestro em Vicente Pires.

De acordo com a unidade policial, os envolvidos traficavam entorpecentes e mantinham, em seu poder, um indivíduo, 25, que consumiu 400 reais em crack e não tinha dinheiro para pagar a dívida.

Os acusados passaram a exigir o pagamento ao pai do sequestrado, por meio de um celular que enviava mensagens com ameaças de morte. O genitor, que procurou a Corpatri mas não seguiu as orientações dos policiais, foi sozinho ao local do suposto cativeiro, pois não podia pagar o resgate. Ele resgatou o jovem que estava em um beco localizado em Vicente Pires. O pai ludibriou um dos acusados afirmando que estava sendo monitorado pela polícia. A vítima saiu do local no carro do próprio pai.
Policiais da DRS/Corpatri e Divisão de Operações Especiais (DOE) foram ao local do cativeiro e localizaram os suspeitos. Eles apreenderam porções de crack e o celular envolvido no crime. Os três indivíduos, que foram presos em flagrante e também responderão por tráfico de drogas e associação para o tráfico, podem ser condenados a penas que ultrapassam 30 anos de reclusão.

Assessoria de Comunicação/DGPC
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Nossa missão é investigar

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Quinta, 18 Fevereiro 2021 09:22

PCDF coíbe crime de extorsão

Nos dias 15 e 28 do mês de dezembro de 2020 ocorreram duas extorsões por telefone na modalidade falso sequestro que vitimaram um casal residente no Lago Norte e uma senhora moradora do Setor Sudoeste.

Fato raro nessa modalidade criminosa é a participação de um comparsa residente no DF, visto que as ligações se originam do complexo penitenciário de Bangu/RJ, e as contas bancárias que recebem os depósitos são de pessoas residentes naquele Estado.

Nos casos em tela, as vítimas, além de efetuarem depósitos bancários, foram obrigadas a entregar joias e valores em moedas estrangeiras. As vítimas do Lago Norte deixaram uma sacola junto a uma parada de ônibus, a qual foi posteriormente apanhada por um motociclista. A vítima do Setor Sudoeste dirigiu o veículo até as proximidades do aeroporto e entregou pessoalmente uma mochila a um indivíduo que a aguardava.

Após intensas investigações, a Polícia Civil do DF prendeu o indivíduo responsável por apanhar os objetos dos dois crimes. Ele confessou a participação na ação criminosa.

Os correntistas que receberam os depósitos foram identificados e serão indiciados, prosseguindo a apuração no sentido de identificar os presidiários que efetuaram as ligações.

Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFemAção
PCDF, excelência na investigação

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