Na segunda-feira (19), policiais da 11ªDP prenderam em flagrante um motorista de aplicativo logo após o indivíduo realizar compras, de maneira fraudulenta, utilizando o cartão de uma cliente por meio do método de aproximação. A ação foi realizada no Núcleo Bandeirante.
A vítima comunicou que, ao verificar o celular, constatou notificações informando sobre as compras. Ela verificou que na noite anterior teria deixado a bolsa, na qual também estava o cartão, no interior do veículo que havia embarcado após solicitar uma “corrida” por meio de um aplicativo.
Diante da comunicação, os policiais realizaram levantamentos e confirmaram que o próprio motorista, de 36 anos, estaria utilizando o cartão da cliente. Os agentes foram à residência do envolvido que, apesar de resisitir, foi preso e conduzido à unidade policial.
Após as providências legais, o acusado foi recolhido ao cárcere da PCDF.
Assessoria de Comunicação – PCDF
PCDF, excelência na investigação
Nesta terça-feira (20), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 15ª DP deflagrou a operação Kosmos. A ação teve o objetivo de cumprir três mandados de busca e apreensão contra quatro suspeitos envolvidos em uma associação criminosa familiar, especializada na prática de estelionato.
As investigações indicaram que os suspeitos se associaram com o intuito de obter vantagens ilícitas por meio de fraudes relacionadas ao estelionato. O modus operandi do grupo consistia em negociar descontos abusivos com empresas atacadistas, durante aquisições de grandes volumes de mercadorias.
Os envolvidos cooptavam funcionários das empresas-alvo, convencendo-os a participar do esquema e a conceder descontos prejudiciais às próprias organizações.
Um dos investigados, que ocupava o cargo de executivo de contas em uma multinacional, adquiriu produtos de sua própria empresa a preços inferiores aos praticados no mercado, causando prejuízos consideráveis à empregadora. Utilizando a mesma estratégia, ele persuadiu a noiva, funcionária de uma grande rede de supermercados atacadistas, a aplicar descontos ilegais em produtos adquiridos em 14 compras volumosas, registradas em nome de seu pai e de um sobrinho.
Entre maio de 2023 e novembro de 2024, foram realizadas 16 compras fraudulentas, resultando em um prejuízo estimado de R$ 130.421,27. Após a descoberta da fraude, o investigado foi demitido da multinacional. A noiva foi desligada da rede de supermercados.
A investigação foi iniciada no final de 2024. Durante a apuração, foi comprovado que os produtos adquiridos com descontos abusivos estavam sendo vendidos com um prejuízo de até 96,70% para as empresas atacadistas.
A maioria dos produtos comprados a preços abaixo do mercado eram cosméticos, revendidos em um comércio localizado em Santa Maria, gerando significativa margem de lucro.
Com base nas evidências, foram solicitados mandados de busca e apreensão para a loja dos investigados e suas residências. Além do ex-funcionário da multinacional e a noiva, também foram alvos da operação o pai e o sobrinho do principal investigado.
As buscas ocorreram nas Regiões Administrativas de Arniqueiras e Santa Maria, onde os agentes procuraram tanto pelos produtos ilícitos quanto por elementos de prova para confirmar a extensão das atividades criminosas do grupo e possíveis novas vítimas.
A palavra cosméticos é derivada do grego κοσμητικὴ τέχνη (kosmetikē tekhnē), que significa "técnica de vestir e ornamento", proveniente de κοσμητικός (kosmētikos), "hábil em ordenar ou organizar", e de κόσμος (kosmos), que significa "ordem" e "ornamento".
Assessoria de Comunicação – PCDF
PCDF, excelência na investigação
Nesta quarta-feira (14), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), deflagrou a Operação Ordem 66 para cumprir 17 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em dois estados brasileiros: Goiás e Rio de Janeiro. A ação é resultado de dois anos de investigação (2023/2025) sobre um grupo criminoso altamente estruturado, responsável por aplicar golpes em negociações de veículos e pela adulteração de muitos automóveis, cujo lucro era objeto de ocultação e lavagem.
O grupo investigado atuava com divisão de tarefas, utilizando-se de tecnologia e plataformas digitais para enganar compradores de carros em sites de comércio eletrônico. As infrações simulavam transferências bancárias e apresentavam comprovantes falsos de pagamento e de documentação dos veículos adulterado, convencendo as vítimas a entregarem ou adquirirem os veículos. Além disso, o grupo comercializava veículos produtos oriundos diretamente de roubo e furto, sendo todos objetos de adulteração e vendidos a terceiros.
As diligências foram cumpridas em 16 endereços direcionados aos investigados, com foco na apreensão de veículos adulterados, instrumentos de falsificação, adulteração e celulares, computadores e documentos que possa aprofundar sobre a estrutura da organização. A operação foi realizada em cidades como Ceilândia, Samambaia, Sol Nascente e Recanto das Emas (no Distrito Federal); Uruaçu, Anápolis, Goiânia, Novo Gama e Senador Canedo (em Goiás); e Senador Canedoo (capital), totalizando oito alvos no DF, seis em Goiás e dois no RJ.
A Corpatri destaca que a organização criminosa se valia de laranjas para movimentar recursos financeiros, utilizando métodos de pulverização e ocultação do dinheiro obtido com as vendas dos veículos, realizando saques e transferências por interpostas pessoas, envolvendo núcleos familiares e terceiros envolvidos diretamente nas fraudes e adulterações.
Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Na tarde dessa terça-feira (23), equipe da 6ª DP realizou a prisão de um homem,22 anos, acusado de crimes de roubo majorado e furto mediante fraude. A ação ocorreu em cumprimento a mandado de prisão preventiva.
De acordo com a delegacia, o acusado foi indiciado em dois inquéritos policiais pela prática dos crimes e estava foragido da Justiça.
As investigações apontaram que o criminoso, após subtrair os celulares das vítimas, mediante grave ameaça, realizava transações fraudulentas para conseguir empréstimos e realizar compras em nome das vítimas, além de possibilitar o desbloqueio e a formatação dos aparelhos celulares das vítimas.
Uma das táticas fraudulentas utilizadas pelo acusado era enviar, por e-mail e SMS, mensagens às vítimas no intuito de obter dados pessoais relevantes para acessar as contas de usuários da Apple.
“O criminoso, para conseguir rapidamente as informações das vítimas, passava-se por policial civil”, destaca o delegado-chefe da 6ª DP, Ricardo Viana. As mensagens do golpe foram encontradas pelos agentes nos aparelhos celulares apreendidos com o envolvido.
Cumpridas as formalidades da Lei, o preso foi recolhido à carceragem da PCDF, onde permanece à disposição da Justiça.
Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFAgora
PCDF, nossa missão é investigar!
A Polícia Civil do Distrito Federal – PCDF, por intermédio da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária vinculada ao Departamento de Combate a Corrupção e ao Crime Organizado – DOT/Decor, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (28), a Operação SSP Brasil, visando o cumprimento de sete mandados de prisão temporária e 14 mandados de busca e apreensão.
A investigação indicou a existência de um grupo criminoso especializado em falsificação de documento público, principalmente identidades, que, de forma estruturada e com divisão de tarefas, causou prejuízos aos cofres distritais em quantia que ultrapassa o valor de R$ 300 milhões.
Três núcleos compõem o grupo investigado. O primeiro, o núcleo executivo, é formado por integrantes de uma mesma família que elaboram documentos públicos falsificados utilizando espelhos de documento de identidade de várias unidades da federação.
O segundo núcleo é o contábil, formado por contadores e técnicos em contabilidade que ficam responsáveis por realizar a abertura de empresas de “fachada” com quadro societário composto por pessoas fictícias e inexistentes, criadas com base nos documentos fraudados pelo núcleo executivo.
Por fim, o núcleo operacional, responsável em emitir notas fiscais eletrônicas em nome das empresas de fachada visando com isso obter créditos tributários e reduzir o recolhimento de tributos.
A investigação apontou que o grupo criminoso está atuando há, aproximadamente, uma década no Distrito Federal e há 12 inquéritos em curso na DOT apurando as práticas criminosas deste grupo.
As medidas visam a consolidação e robustecimento dos elementos probatórios já coligidos, visando sedimentar a efetiva participação de cada integrante do grupo criminoso, além de apreensão de bens e valores e identificação de outros, visando o ressarcimento dos cofres públicos, além da conclusão dos inquéritos em andamento.
As diligências são cumpridas no Distrito Federal, no entorno e na região metropolitana de Goiânia, em residência de contadores e de falsários, bem como em empresas participantes do esquema e na casa de alguns empresários.
Participaram da ação, cerca de 100 policiais da PCDF, além de equipes da Polícia Civil de Goiás.
Durante a investigação, a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Ordem Tributária contou com auxílio da Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Economia do Distrito Federal – Surec/SEEC) e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, através da Promotoria de Defesa da Ordem Tributária.
Os suspeitos estão sendo investigados pelos crimes de integrar organização criminosa, sonegação fiscal, falsificação de documento e uso de Documento Falso, e, se condenados, podem pegar até 30 anos de prisão.
*O nome da operação é uma alusão ao fato de o grupo falsificar identidades de várias unidades da federação.
Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFemAção
PCDF, excelência na investigação
Na manhã desta quarta-feira (07/07/2021) policiais da CORF, com o apoio de unidades do DPE, do Instituto de Criminalística e da Polícia Civil de Alagoas, deflagraram a terceira fase da Operação Suíça, que visa desarticular grupo criminoso especializado em fraudes bancárias. Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em Samambaia, Taguatinga e Gama/DF, além de Novo Gama/GO e na capital alagoana, Maceió/AL.
Durante a ação policial, foram apreendidos: uma pistola, munições, dois veículos de luxo, um jet-ski, dinheiro em espécie (R$ 33,7 mil e 2.800 dólares), máquina de contar cédulas, vários telefones, documentos, cartões de crédito e dispositivos eletrônicos.
De acordo com a delegacia, o grupo criminoso invadiu três contas bancárias no Distrito Federal e subtraiu cerca de R$ 740 mil. Eles usaram hackers e engenharia social (se passaram por responsáveis pelas empresas vítimas). O dinheiro subtraído era distribuído em diversas contas e realizados pagamentos de boletos, cujos beneficiários eram os próprios envolvidos.
A investigação, iniciada em 2018, apontou que os envolvidos são integrantes de uma complexa e duradoura organização criminosa, dividida em gerenciadores (responsáveis pelo planejamento e detentores das informações das contas a serem fraudadas), fraudadores/invasores (que atuam invadindo as contas ou instalando equipamentos em caixas eletrônicos) e operadores (captam interessados em permitir o uso das contas para recebimento dos valores subtraídos e realizam saques do dinheiro).
Também foi apurado que os membros da organização utilizavam armas de fogo para ameaçar e intimidar uns aos outros visando garantir que as quantias fossem transferidas.
Foram indiciadas 20 pessoas pela prática do crime de organização criminosa (pena de 03 a 08 anos), seis por receptação (pena de um a quatro anos), cinco por furto mediante fraude (pena de 02 a 08 anos) e três como autores de lavagem de dinheiro (pena de 03 a 10 anos).
Na tarde dessa sexta-feira (14), policiais da 38ª DP deflagraram a Operação Gran Depósito que resultou na prisão de um homem, de 39 anos, pelo crime de receptação qualificada.
A operação foi deflagrada após o representante legal de uma empresa, fabricante de ração, ter procurado a delegacia para informar que um homem estava anunciando, em um popular site de anúncios da internet, diversos sacos de ração que haviam sido adquiridos da empresa mediante fraude.
Segundo informado à delegacia, criminosos, usando um CNPJ falso, adquiriram diversos sacos de ração na empresa, tendo ajustado o pagamento a prazo. Após, os envolvidos receberam a mercadoria em Valparaiso de Goiás, na sede da empresa de fachada, contudo não efetuaram os respectivos pagamentos nos prazos prometidos, causando um prejuízo de R$ 8 mil à empresa.
Quando foram cobrar o pagamento, os representantes legais da fábrica de ração descobriram que a empresa dos autores não existia mais no local.
Os representantes da empresa passaram a monitorar os sites de venda e encontraram um anúncio das rações efetuado por um morador de Vicente Pires.
Após tomar conhecimento dos fatos, os policiais da 38ª DP foram até a casa do autor, situada na Rua 8 de Vicente Pires, onde encontraram 78 sacos de ração pertencentes à vítima.
Indagado a respeito de tais produtos, o autor disse que adquiriu tais sacos de rações de um anunciante na internet, tendo dado em pagamento um videogame.
Em buscas na residência
, os policiais encontraram um grande depósito de produtos eletrônicos (videogames, televisões, fitas de jogo, etc), tendo o autor informado que eles eram provenientes de uma antiga empresa que possuía.
Os sacos de rações foram apreendidos e restituídos aos representantes legais da vítima. Os eletrônicos também foram apreendidos para investigação, tendo em vista a suspeita de possuírem origem ilícita.
O autor foi preso em flagrante pelo crime de receptação qualificada, estando sujeito a pena de dois a oito anos de reclusão.
Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFemAção
PCDF, excelência na investigação
Na tarde dessa sexta-feira (16), a Divisão de Repressão a Furtos (DRF) da Corpatri/PCDF, deflagrou a segunda fase da Operação Navio Fantasma. A ação resultou na apreensão de uma lancha, de 29 pés, em um clube do Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES) de Brasília.
Segundo as apurações, nos últimos dois anos, o grupo investigado forjou cinco acidentes automobilísticos para recebimento do valor do seguro. No total, foram destruídos dez veículos, dois em cada acidente. Os acidentes forjados ocorreram no SCES e na Rodovia DF-140, proximidades do Complexo da Papuda, sempre durante a madrugada. Em todos os acidentes houve choque proposital da coluna central, dano estrutural que conduz necessariamente à perda total do veículo.
Para dificultar a investigação, os registros dos acidentes eram feitos na Delegacia Eletrônica e os criminosos se revezavam na condição de condutor, segurado (contratante), terceiro envolvido e recebedor da indenização. Com o mesmo objetivo, o grupo criminoso também criou cinco empresas de fachada, em nome das quais eram registrados os veículos. Entre os veículos destruídos estão três BMW´s, uma Porsche e um Chrysler.
Especializado na simulação de acidentes automobilísticos, o grupo inovou, em 2019, e incendiou uma embarcação de cinquenta pés, obtendo vantagem indevida de R$ 750 mil. A embarcação foi incendiada no dia 11/12/19, por volta de 20h, às margens do Lago Corumbá, em Caldas Novas/GO.
No dia 28/09/20, a DRF/Corpatri deflagrou a primeira etapa da operação e cumpriu 12 mandados de busca e apreensão na residência e empresas das pessoas que integravam a organização criminosa.
As investigações continuaram e levaram os investigadores até a oficina de um clube localizado Setor no SCES de Brasília, onde estavam os motores e as rabetas da lancha incendiada. Esses objetos foram apreendidos e periciados, além do casco da lancha queimada, localizado em Caldas Novas/GO.
A continuidade das investigações também apontou que outra lancha foi incendiada pelo grupo criminoso, na cidade de Abadiânia/GO, em 27/02/2019. Após o sinistro simulado, os criminosos receberam R$ 200 mil, a título de indenização. Segundo apurado, o motor da segunda lancha incendiada foi retirado e colocado na lancha apreendida na manhã de ontem (16), durante a segunda etapa da operação.
A medida de busca e apreensão foi determinada pela Segunda Vara Criminal de Brasília e visa à realização de perícia na embarcação. A PCDF, desde o início, conta com o apoio das empresas seguradoras e Marinha do Brasil na realização das diligências e investigações.
Saiba mais:
A logística do grupo era bastante simples: a)são adquiridos veículos importados de difícil comercialização; b) são contratados seguros novos, com valor de indenização correspondente à Tabela Fipe; c) ocorre a colisão proposital dos veículos, que sofrem perda total; d) o condutor que contratou o seguro assume a culpa pela colisão, para viabilizar o pagamento dos danos do outro veículo envolvido no acidente, cujo condutor também integra a associação criminosa; e) opera-se o recebimento dos valores do seguro, baseados na Tabela Fipe, que são superiores aos valores de aquisição dos veículos.
Assessoria de Comunicação/DGPC
PCDF, excelência na investigação
Nesta terça-feira (29), policiais da 9ª DP – Lago Norte cumpriram mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Criminal de Brasília, na cidade de Anápolis/GO. O cumprimento das ordens judiciais está relacionado à investigação que apura estelionatos cometidos por meio da internet. As investigações apontam que um indivíduo daquela cidade fazia uso de sites e anunciava, de maneira fraudulenta, imóveis para locação.
Durante a prática do golpe, os interessados (vítimas) entravam em contato com o falsário e acabavam realizando transferências de valores a título de reserva, ocasião em que o anúncio era excluído e as vítimas ficavam no prejuízo.
Na ocasião do cumprimento dos mandados de busca e apreensão, o indivíduo acabou sendo flagrado na posse de, aproximadamente, 30 comprimidos de ecstasy, razão pela qual foi autuado em flagrante pela prática do crime de tráfico de drogas. Além disso, os policiais perceberam que o criminoso estava de malas prontas para viajar para o Araguaia, ocasião em que iria aproveitar os últimos dias do ano com o dinheiro das vítimas.
A Polícia Civil informa ainda que outras pessoas podem ter sido vítimas deste crime – aluguel de casa na cidade de Pirenópolis-GO – e orienta que essas pessoas busquem as unidades de polícia para registro da ocorrência policial.
Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFemAção
PCDF, excelência na investigação
Após comunicação de funcionários do Banco do Brasil, dando conta de que na Agência 2895 – Samambaia Norte estaria em andamento uma possível ação de receptação de valores de origem ilícita, policiais civis da 26ª DP compareceram ao local, tendo sucesso em prender em flagrante delito os dois autores, homem de 34 anos, e mulher, 30.
A dupla havia acabado de sacar a quantia de R$ 5.000,00, oriundos de uma transação bancária fraudulenta, conforme Boletim de Ocorrência da 1ª Delegacia de Polícia de São José/SC. Restou constatado que na conta dos envolvidos foi recebida a quantia total de R$ 19.859,00, decorrentes da ação fraudulenta comunicada no Boletim acima mencionado.
Os autores, juntamente com a quantia sacada, foram apresentados à Autoridade Policial. Na 26ª DP foi constatado que o aparelho celular portado pela mulher era produto de furto, registrado na Ocorrência Policial 91.378/2020 – DPEletrônica, o que agravou sua situação.
A conta utilizada para o crime foi bloqueada pelo Banco do Brasil. O valor encontrado em poder dos criminosos foi apreendido e restituído ao representante da Instituição Bancária. Em virtude das condutas vinculadas às transações fraudulentas, ambos os autores foram autuados em flagrante delito como incursos no Art. 180, caput do C.P., tendo sido instaurado o APF 1189/2020 - 26ª DP.
Arbitrada fiança no valor de R$ 2.500,00 para cada um dos autuados, a qual foi paga ao final dos procedimentos. Com relação ao aparelho celular produto de furto, encontrado em poder da mulher, foi instaurado Termo Circunstanciado, tendo a autora sido autuada em flagrante delito como incursa no artigo 180, § 3º, do Código Penal.
Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFemAção
PCDF, excelência na investigação