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Mostrando itens por tag: Águas Claras

Sexta, 22 Agosto 2025 12:52

PCDF prende homem envolvido em crimes

A Polícia Civil do Distrito Fdederal (PCDF), por meio da 21ª DP, deflagrou operação com a finalidade de cumprir mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão expedido em desfavor de um homem acusado tentativa de homicídio e estupro tentado. A ação foi realizada na última sexta-feira (15), após seis meses de investigação.

De acordo com as investigações, o indivíduo, 46 anos, teria abordado uma mulher na ADE, Águas Claras. Ele segurou a vítima, colocando o braço ao redor do pescoço e, após ameaçá -la com uma faca, passou a arrastá-la pela via pública.

Após a mulher tentar entregar a bolsa ao autor, este recusou o pertence e continuou a conduzi-la para local ermo, coberto por mata. Um popular, ao perceber a situação, interviu para prestar socorro. Em seguida, o autor desferiu golpes de faca contra o peito e braço da vítima.

Durante o cumprimento do mandado de prisão, ocorrido na cidade de Chapada Gaúcha/MG, foi localizado e apreendido com o envolvido um boné de cor preta utilizado na data do crime.Os policiais encontraram no imóvel do indivíduo, situado em Arniqueira, o tênis e o cadarço utilizado durante o delito.

De acordo com a delegacia, há, em desfavor do acusado, registro de ocorrência de estupro praticado contra a filha, que tinha 17 anos à época. O crime foi praticado na Bahia.

Assessoria de Comunicação – PCDF
PCDF, excelência na investigação

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Nesta terça-feira (17), a Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia), deflagrou a Operação Cilada com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa que utilizava aplicativos de relacionamento para atrair, roubar e extorquir membros da comunidade LGBTQIAPN+. Na ação, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão temporária, revelando um esquema sofisticado de emboscadas e coação.

A investigação expôs a estratégia dos criminosos que criavam perfis falsos nos aplicativos para atrair vítimas de diferentes regiões do Distrito Federal como Lago Sul, Cruzeiro, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia, Recanto das Emas e Santa Maria, além do Entorno. Após estabelecerem contato, os encontros eram marcados em locais isolados e com pouca iluminação, principalmente nas quadras 423 e 425 de Samambaia, onde ocorriam as abordagens.

No momento do encontro, as vítimas eram surpreendidas por dois ou três criminosos armados, que as levavam para áreas afastadas. Sob grave ameaça, violência física, com socos e coronhadas, e intimidação psicológica, eram forçadas a entregar seus pertences e realizar transferências bancárias. Em alguns casos, quando os criminosos identificavam que as vítimas possuíam saldo significativo em sua conta bancária, elas eram mantidas rendidas durante toda a madrugada até o amanhecer. Essa prática tinha o objetivo de contornar os limites de transferência noturnos e assegurar a retirada do restante do dinheiro disponível na conta.

Conforme investigado, em pelo menos duas ocasiões, os veículos roubados foram utilizados na prática de outros crimes antes de serem abandonados. Além dos prejuízos materiais, as vítimas também relataram ameaças, feitas pelos criminosos para evitar que denunciassem os crimes às autoridades.

Entre novembro de 2024 e junho de 2025, ao menos 36 vítimas registraram ocorrências. A PCDF acredita que o número seja ainda maior, pois muitos podem não ter procurado as autoridades por medo ou constrangimento. Durante a investigação, diversos suspeitos foram identificados, cada um com funções bem definidas dentro do grupo criminoso. Enquanto alguns eram responsáveis por atrair as vítimas, outros executavam os assaltos e ainda havia aqueles que recebiam os valores e objetos roubados.

Os envolvidos responderão pelos crimes de organização criminosa, extorsão qualificada e roubo agravado, ambos caracterizados pelo uso de arma de fogo e pela restrição de liberdade das vítimas. Considerando todas as infrações investigadas, as penas combinadas podem ultrapassar 40 anos de reclusão, refletindo a gravidade dos delitos praticados.

A ação contou com o apoio da Divisão de Operações Especiais (DOE), Divisão de Operações Aéreas (DOA) e da Seção de Operações com Cães (SOC/DOE) da PCDF.


Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação

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Sexta, 28 Fevereiro 2025 10:00

PCDF deflagra Operação Drift

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 5ª Delegacia de Polícia, deflagrou, na manhã desta sexta-feira (28/02), a Operação Drif. A ação teve a finalidade de cumprir mandados de busca e apreensão e a repressão de crimes de trânsito cometidos de forma reiterada e divulgados em redes sociais.

A investigação, que durou aproximadamente quatro meses, teve início a partir de denúncia anônima recebida em outubro de 2024. Durante as apurações, foi identificado que um homem de 33 anos, residente em Brasília, promovia manobras arriscadas em vias públicas, colocando em risco a segurança de pedestres e outros motoristas. Vídeos dessas ações eram compartilhados em redes sociais, angariando grande repercussão e incentivando comportamentos ilegais semelhantes.

Durante a operação foi apreendido um veículo BMW M4 Coupe, ano 2014/2015, de cor preta, utilizado pelo investigado para a prática de “pegas”, “cavalos de pau” e outras infrações de trânsito em áreas movimentadas da capital federal, como a Esplanada dos Ministérios, Taguatinga e Águas Claras.

Além da apreensão do veículo, foi determinada a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do investigado, como medida cautelar para evitar novas infrações e reforçar a responsabilização do suspeito.

Os levantamentos também apontaram que o investigado permitiu que um adolescente de 15 anos conduzisse um de seus veículos, registrando o ato em vídeo e compartilhando nas redes sociais. Essa conduta agrava a responsabilização criminal, evidenciando a imprudência e o desrespeito às normas de trânsito.
O investigado não possuía antecedentes criminais conhecidos, mas já havia sido alvo de denúncias anteriores por infrações de trânsito. Com a apreensão do veículo, a PCDF pretende realizar perícias técnicas para verificar possíveis modificações irregulares que possam ter potencializado os riscos das condutas ilegais.

Diante dos fatos, o suspeito responderá por crimes previstos no Código de Trânsito Brasileiro, entre eles:

• Art. 308 – Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou exibição não autorizada que resulte em risco à segurança viária (pena: 6 meses a 3 anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de obter habilitação);
• Art. 310 – Permitir que pessoa não habilitada conduza veículo automotor (pena: 6 meses a 1 ano de detenção ou multa).

Assessoria de Comunicação – Ascom/DGPC
PCDF, excelência na investigação

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 21ª DP, prendeu um homem pela prática de duplo homicídio. O mandado de prisão preventiva foi cumprido, na quinta-feira (24), na QS 9, Águas Claras.

A motivação do crime, cometido em agosto do ano passado, envolveu disputas de tráfico de drogas na região da ADE de Águas Claras e Riacho Fundo I.

De acordo com a delegacia, o homem, envolvido em facções criminosas, tem extenso histórico criminal. O comparsa, que também tem envolvimento em crimes graves, foi detido por tráfico de drogas em Goiás. Ele também será preso em razão da mesma decisão judicial e, posteriormente, recambiado ao DF.

Após as providências legais, o indivíduo foi recolhido ao cárcere da PCDF.

Assessoria de Comunicação/DGPC
Nossa missão é investigar!

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Segunda, 27 Dezembro 2021 10:39

PCDF deflagra Operação Green Storm

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 19ªDP, deflagrou a operação Green Storm com o objetivo de desarticular um grupo especializado na venda da droga conhecida como “skunk”.

Durante a ação, realizada nesta segunda-feira (27), foram cumpridos 11 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão domiciliar no DF. Os mandados foram cumpridos em Águas Claras, Arniqueiras, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Vicente Pires, Samambaia, além de Valparaiso/GO e Planaltina/ GO.

De acordo com a delegacia, o entorpecente era revendido a usuários de alto poder aquisitivo. Durante as apurações, constatou-se que o bando fazia viagens a Goiânia e Rio de Janeiro com a finalidade de adquirir drogas para abastecer o DF. A investigação durou cerca de um ano e neste tempo foram apreendidos cerca de 57 quilos de skunk com os envolvidos.

A maioria dos investigados – moradores do DF de classe média alta – não possuem passagens pelo crime de tráfico de drogas, fato que facilitaria a venda dos entorpecentes.

Durante a operação, que que significa tempestade verde, em inglês, foram apreendidos vários tabletes de skunk, haxixe, dinheiro, em espécie, além de uma arma de fogo, celulares e balanças de precisão.

Assessoria de Comunicação/DGPC
PCDF, excelência na investigação

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          Na terça-feira (19) policiais civis da 21ª DP realizaram a prisão de um homem de 41 anos pela prática da exploração de jogos de azar. A ação ocorreu no contexto de uma operação da delegacia para coibir os jogos de azar.

          A ação se deu após monitoramento, realizado pelos policiais, que indicou um ponto de jogo do bicho em funcionamento na QS 7 da Avenida Águas Claras. No local, foram apreendidos impressora e comprovantes de apostas, envelopes da banca, resultados consolidados, celular utilizado para cadastrar apostas e a quantia de R$ 810 em dinheiro.

          O autor da contravenção assinou o Termo de Compromisso de Comparecimento em Juízo e foi liberado.

 

 

                                                                                  Assessoria de Comunicação/DGPC

                                                                                    PCDF, excelência na investigação

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Após dois meses de investigação, a Polícia Civil do Distrito Federal, através da Coordenação de Repressão a Crimes Patrimoniais – CORPATRI, deflagrou a Operação Salutare, que culminou na prisão de um dos autores do roubo ocorrido no dia 6 de novembro, em uma joalheria localizada no Shopping DF Plaza, em Águas Claras/DF.

Segundo as apurações, na data do crime, pelo menos quatro criminosos chegaram ao referido centro comercial em um veículo Citroen C3, de cor prata. Um dos envolvidos dirigia o veículo e ficou dentro do automóvel para garantir a fuga dos demais comparsas. Três homens desceram do veículo, adentraram ao shopping e se dirigiram à joalheira alvo dos criminosos, situada no segundo piso do shopping. Um rapaz de camisa vermelha passa em frente à loja, observa e segue para outro ponto estratégico, onde permanece como sentinela em auxílio aos outros dois comparsas que chegaram logo em seguida.

Em seguida, dois dos envolvidos, portando armas de fogo, adentraram à joalheria e renderam duas funcionárias, uma cliente e a filha dela. Um dos autores chegou a encostar a arma de fogo na cabeça da cliente da joalheria. Em continuidade, os autores subtraíram o aparelho celular de uma das funcionárias, as joias da cliente— que estavam sobre o balcão— e se dirigiram até a vitrine para roubar joias e relógios que estavam na exposição.

Para quebrar o vidro da vitrine, um dos criminosos deu uma coronhada na vidraça e acabou realizando um disparo de arma de fogo que atingiu o teto do estabelecimento. Após o disparo, os autores subtraíram alguns dos relógios da vitrine e saíram da loja, deixando o shopping pelo mesmo acesso da chegada, sendo que tomaram direções opostas para facilitar a fuga.

De acordo com as investigações, chama a atenção o fato de que, assim que ocorreu o disparo de arma de fogo, um dos comparsas— responsável por monitorar a parte externa da loja para garantir a execução do roubo— se fez passar por cliente do shopping e adentrou a uma loja de sapatos e se deitou no chão, juntamente com outros clientes que estavam no local. Em seguida, deixou o shopping passando por um supermercado, caminhando de forma tranquila.

Sabe-se que, ao menos quatro pessoas, participaram da empreitada criminosa. Três delas já foram identificadas pela polícia, sendo dois menores de idade e um maior, preso nesta operação.

Quanto aos menores de idade, encaminhou-se relatório para a Delegacia da Criança e do Adolescente – DCA II— unidade na qual foram realizadas as medidas pertinentes visando a responsabilização dos infratores e aguarda-se posicionamento do Poder Judiciário.

Quanto ao quarto indivíduo, ainda não identificado, a PCDF dará continuidade às apurações visando à qualificação e prisão do criminoso.

O imputável, preso nesta operação, em cumprimento de mandado judicial, foi indiciado por roubo (penas de reclusão de 4 a 10 anos), majorado por concurso de pessoas (1/3) e uso de arma de fogo (2/3), segundo os preceitos dos artigos 157, § 2º, II; e 157, § 2º-A, I, ambos do CP; por denunciação caluniosa (penas de reclusão de 2/8 anos), conforme artigo 339, caput, do Código Penal, bem como na corrupção de menores (penas de ¼ anos aumentadas de 1/3), conforme artigo 244-B, § 2º, da Lei 8.069/90 - ECA.       

A PCDF, por meio da Corpatri, solicita ajuda da população para identificar um dos assaltantes. As imagens do circuito interno do shopping e joalheria poderão ser obtidas na sede da Corpatri, localizada no Complexo da PCDF, ao lado do Parque da Cidade. Denuncie. Ajude a polícia a prender criminosos.  

Assessoria de Comunicação/DGPC

#PCDFemAção

PCDF, excelência na investigação

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Sexta, 18 Dezembro 2020 10:30

PCDF prende casal acusado de roubar joalherias

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), prendeu, na manhã desta sexta-feira (18), um homem e uma mulher acusados de roubar duas joalherias localizadas em shoppings da Asa Norte e Águas Claras.

O casal fingiu ser cliente para cometer os crimes, que ocorreram nos dias 21 e 28 de outubro. O homem foi preso em Samambaia e a mulher em Formosa/GO. O veículo utilizado na ação, um GM/Classic, foi apreendido. Os mandados de prisão preventiva foram deferidos pela vara criminal de Águas Claras. Após as providências legais, os acusados foram recolhidos ao cárcere da PCDF.

Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFemAção
PCDF, excelência na investigação

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A Polícia Civil do DF, por meio da 21ª DP, concluiu que acidente ocorrido em abril, em Águas Claras, que vitimou o condutor de um veículo, ocorreu durante disputa de “racha”. A vítima, que ficou lesionada de forma grave, foi internada e permaneceu em coma por 17 dias.

No dia 04/04, o condutor de um veículo Land Rover/Evoque teria colidido contra um veículo FORD/KA na Avenida das Araucárias, entre as ruas 24 e 25 Norte. Após oitiva de testemunhas, verificação de filmagens em pontos de Águas Claras e análise pericial das velocidades empregadas nos veículos, foi possível confirmar que os motoristas dos automóveis Land Rover/Evoque, Porsche/Panamera e Ford/Fusion estavam participando de disputa automobilística.

Segundo o laudo pericial, os veículos transitavam em velocidade média acima de 142km/h, em uma via em que a velocidade máxima permitida era 50km/h. O automóvel Land Rover, antes da colisão, ainda alcançou a velocidade de 180,66km/h. Restou claro que a velocidade demasiadamente excessiva, empregada pelo motorista, foi a causa do acidente.

A investigação concluiu que a conduta dos envolvidos gerou risco à incolumidade pública ou privada. Em razão da velocidade, o automóvel colidiu com o Ford/KA, causando lesões graves na vítima que ficou 60 dias internada.

O motorista do Ford/Fusion teria desistido de continuar no “racha” antes do momento do acidente, não dando causa ao mesmo. O condutor do Porsche teria comparecido ao local da colisão, negou seu envolvimento aos policiais militares e, com o intuito de se esquivar de sua responsabilidade criminal, fugiu do local.

Os envolvidos foram indiciados em crimes penalizados no Código de Trânsito Brasileiro (art. 308, §1º; art. 308, caput e art. 305, todos do Código de Trânsito Brasileiro).

Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFagora
#PCDFemAção
PCDF, excelência na investigação.

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A Polícia Civil do DF, por meio da 3ª DP, deflagrou, na madrugada desta sexta-feira (24), após quatro meses de investigação, a segunda fase da Operação Infância Violada. A ação teve o objetivo de combater o armazenamento e compartilhamento de arquivos contendo pornografia infanto-juvenil. A operação contou com o apoio do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC), da Divisão de Operações Especiais (DOE) e a participação de 60 policiais.

Os agentes cumpriram nove mandados de busca e apreensão na Asa Norte, Águas Claras, Vila Planalto, Santa Maria, Gama e Samambaia. Cinco pessoas foram presas em flagrante por armazenar arquivos contendo cena de pedofilia, crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Há, entre os detidos, dois agentes públicos. Um indivíduo foi preso por posse de arma de fogo. Após as providências legais, os envolvidos serão recolhidos ao cárcere da PCDF.

Assessoria de Comunicação/DGPC
#PCDFemAção
PCDF, excelência na investigação

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